segunda-feira, 11 de maio de 2009

EVITE RELACIONAMENTOS COMPLICADOS


Passos
1
Descreva que características em comum tinham as pessoas com as quais você se relacionou, sem omitir detalhes, por mais insignificantes que pareçam: aptidões ou limitações intelectuais, afetivas e de relacionamento, senso de humor, nível cultural e econômico, hábitos, valores, comportamentos e tudo de que você se lembra.
2
Não estabeleça diferenças em função de quem foi alvo das ações do seu parceiro. Maus-tratos são maus-tratos, tenham sido recebidos por você, pela sua mãe ou pelos companheiros de trabalhos. Faça um esforço para identificar as características em comum entre todos os seus ex-parceiros.
3
Organize todas essas características em duas colunas: uma com as positivas e fortalecedoras da relação, e outra com as que não o agradam ou provocam inquietação, vergonha, tristeza ou desânimo.
4
Avalie cada característica positiva e pergunte-se se você aprendeu, melhorou ou se superou graças a essas "virtudes" dos seus parceiros anteriores.
5
Se você encontrar respostas afirmativas, resgate essas forças e leve-as em conta no próximo relacionamento. Elas serão a plataforma "mínima" para encarar uma nova relação.
6
Agora analise cada característica negativa da segunda coluna e pergunte-se com que temores seus elas estão relacionadas. Lembre-se de que o temor não se manifesta só como medo. Ele também pode se apresentar como baixa auto-estima e desvalorização de si mesmo, excesso de autocrítica, irritação, tristeza, falta de esperança, inquietação, angústia ou qualquer outro sentimento negativo.
7
Se você quer um novo tipo de relacionamento, vivido como apoio e não como uma dificuldade constante ou um desafio de mudar o outro, concentre-se em superar os temores que tiver identificado. Você vai ver como "desaparecem" das suas novas escolhas essas características negativas que tanto o perturbavam nos seus ex-parceiros.
8
Prepare um plano de desenvolvimento pessoal que contemple trabalhar os seus pontos fracos um a um, sem pressa, mas com firmeza e clareza. Faça isso confiando em si mesmo e entenda que "você merece". Não peça ou espere que o seu parceiro faça isso, porque, por mais que alguém ame você, só poderá acompanhá-lo nos seus desafios, não poderá viver a sua vida.
Importante
Formar um casal não implica modificar o outro para que este se adapte aos seus desejos e resolva os seus medos. Implica que você se transforme em dono da sua própria vida e a viva com a companhia de quem pode ajudá-lo
a crescer e a quem você possa oferecer reciprocidade.

decoraçao indiana

TEMPLO INDIANO
CAIXA DA INDIA








PEÇAS MAGNÍFICAS








TRAIÇAO


Será que vale a pena desabafar com ela sobre o seu deslize?





Não em todos os casos, mas em muitos, homens traem a namorada ou esposa e percebem que não foi uma boa ideia. Pior: é tomado pelo sentimento de culpa que pede, o tempo todo, que ele assuma a verdade para a mulher. Porém, essa pode não ser a melhor saída para se aliviar. Segundo a psicóloga da Universidade de São Paulo (USP) Margareth dos Reis, o mais importante não é revelar o erro. Mas refletir sobre ele.“O homem deve tentar compreender o que a levou a trair e o motivo de querer contar isso para a parceira. Normalmente, é querendo o perdão, o que pode não acontecer”, diz a especialista. “Dividir com a outra pessoa uma coisa que está incomodando pode criar um problema ainda maior, pois nunca se sabe como ela vai lidar com a situação.”Margareth lembra que, quando a pessoa tem uma experiência fora do relacionamento e a outra fica sabendo, isso pode, ao invés de amenizar, potencializar o problema. “Há muitas chances de criar uma insegurança no relacionamento, ela perder a confiança no parceiro ou mesmo a mulher não aguentar e terminar tudo.”O que fazer?Se a culpa bateu, o primeiro passo é entender que o que houve não foi bom para você e fazer com que isso não aconteça novamente. Porém, quando essa angústia não diminui, é melhor procurar ajuda. “Se isso incomoda, o homem deve procurar uma terapia para descobrir os motivos de tudo isso ter acontecido na relação”. Depois da terapia, sim, poderá decidir se ainda quer contar e se está pronto para suportar as consequências.Se a necessidade de desabafar é grande, que tal procurar um amigo? Outro homem casado, para ver o que ele acha? “É preferível trocar ideias com alguém antes, mas lembre-se que a pessoa que ouvir vai responder a partir de suas experiências e sentimentos. Cuidado com conselhos. O amigo, querendo ajudar, pode te incentivá-lo a fazer algo que não serve para a sua realidade”, explica a psicóloga.E por que traiu?Se a culpa existe, é porque o homem acha que fez algo errado. Se acha errado, então, por que fez? Para Margareth, atualmente, existem muitas pessoas que vivem em uma filosofia de que o prazer tem que estar presente o tempo todo na vida, mas as coisas não são bem assim.“Elas procuram sempre o prazer extremo. Querem viver uma experiência que, na hora, pode ser boa, mas, depois de cair na real, veem que não é. Esse comportamento também tem uma causa: a pessoa precisa compreender essa vontade de viver excessos, ao invés de valorizar o que já tem”.Elas perdoam?Milena Lobo, dona de casa de 29 anos, não acha que a sinceridade é desculpa para uma traição. “Se for assim, todo mundo pode fazer o que quiser que, basta confessar se dizendo arrependido, que ficará tudo bem”, acredita. “Não posso afirmar que eu não perdoaria se acontecesse comigo,


mas, com certeza, não seria nada fácil.”Claudia* prefere não revelar o nome para não dar ideias ao marido, mas ela, de 37 anos, diz que talvez perdoasse. “Não estou dizendo que relevaria na hora, mas acho que a maturidade me fez aprender que relacionamentos longos estão sujeitos a esse tipo de coisa”, explica. “Estou com meu marido, ao todo, há 14 anos e o amo. Eu pensaria duas vezes antes de jogar tudo para o alto. Teria que analisar bem o caso e ver se foi uma aventura impensada ou se ele realmente está insatisfeito com o nosso casamento.” Quem não perdoa é Érika Santos, advogada de 30 anos, que diz que não ficará nem um pouco comovida com a confissão do namorado, caso aconteça. “Se me trair, e eu souber, eu termino tudo, seja lá qual for a circunstância”, diz a moça. “Caso eu tivesse uma fraqueza, e saísse com outro homem, ele me perdoaria se eu chegasse chorando? Com certeza, não”, pergunta e responde ela mesma. “Acho até que ele deva ser sincero, mas, para mim, seria o fim.”* O nome foi alterado a pedido da entrevistada

ARTE NA MAÇONARIA 1











REALMENTE UMA OBRA LINDA.




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