Imagens de Vestidos para festas de Reveillon formais 2010

Os passos de quem almeja ser um Bom Pagão( bruxo,etc)

Passos para se tornar um "bom pagão"

Os passos de quem almeja ser um Bom Pagão( bruxo,etc)
A principal circunstância é, aprender a conduzir sua vida concientemente,agindo coma necessaria calma e estudos, tendo em vista que sua vida será a partir dali, um passo para sua felicidade futura.

Em seguida temos de aprender a ser os donos dos nossos pensamentosnão deixando nos influenciar por qualquer tipo ou maneira de outras ideias que possam mudar nossa evolução.
Mudar nossa conduta,o nosso modo de agir, ocirculo de nossas amizades etc.Termos plenamente tranquilizados nossas inquietudes no quesito espiritual junto aos familiares e ao nosso circulo de amizades.
Além destes pontos , termos tambem conseguido asegurança em nosso pensar e agir.
Controlar nosso carater agressivo, em relação aos outros ,com a alegria e o sentimento de pleno conhecimento para com a natureza e a seus filhos .
Procurar ter conhecimento dos mundos paralelos , procurando interagir e tambem se tornando uma pessoa transendente e obviamente espiritualizada. Procurar entenderas forças criadoras , na sua evolução conciente de que teremos de aprender e estudar muito para que esculpidos por nossa vontade , mesmo que tenha erros, tais erros serão reparados e cancelados. E finalmente termos na conciencia que estamos no caminho certo.
De que tudo será feito dentro do principio da tres leis que nos regem . Assim sendo estaremos agindo em perfeita união e perfeito conhecimento destas LEIS QUE NOS REGEM.
Estrelade7Pontas

ana maria braga

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Julgamentos precipitados







Havia numa aldeia um velho muito pobre que possuía um lindo cavalo branco.


Numa manhã ele descobriu que o cavalo não estava na cocheira.


Os amigos disseram ao velho:


Mas que desgraça, seu cavalo foi roubado!






E o velho respondeu:


Calma, não cheguem a tanto.


Simplesmente digam que o cavalo não está mais na cocheira.


O resto é julgamento de vocês.


As pessoas riram do velho.






Quinze dias depois, de repente, o cavalo voltou.


Ele tinha fugido para a floresta. Na volta, trouxe uma dúzia de cavalos selvagens com ele.


As pessoas se reuniram de novo e disseram:


Velho, você tinha razão. Não era mesmo uma desgraça, e sim uma benção.






E o velho disse:


Vocês estão se precipitando de novo.


Quem pode dizer se é uma benção ou não?


Apenas digam que o cavalo está de volta...






O velho tinha um único filho que começou a treinar os cavalos selvagens.


Apenas uma semana mais tarde, ele caiu de um dos cavalos e fraturou as pernas.






As pessoas se reuniram e, mais uma vez, se puseram a julgar:


E não é que você tinha razão, velho?


Foi uma desgraça seu único filho perder o uso das duas pernas.


E o velho disse:






Mas vocês estão obcecados por julgamentos, hein?


Não se adiantem tanto.


Digam apenas que meu filho fraturou as pernas.


Ninguém sabe ainda se isso é uma desgraça ou uma bênção...






Aconteceu que, depois de algumas semanas, o país entrou em guerra e todos os jovens da aldeia foram obrigados a se alistar, menos o filho do velho.


E os que foram para a guerra, morreram...






Quem é obcecado por julgar cai sempre na armadilha de basear seu julgamento em pequenos fragmentos de informação.


E isso leva a conclusões precipitadas.






Nunca encerre uma questão de forma definitiva, pois quando um caminho termina, outro começa.


Quando uma porta se fecha, outra se abre...






As vezes enxergamos apenas a desgraça, e não vemos a benção que ela nos traz...










Julgamentos precipitados







Havia numa aldeia um velho muito pobre que possuía um lindo cavalo branco.


Numa manhã ele descobriu que o cavalo não estava na cocheira.


Os amigos disseram ao velho:


Mas que desgraça, seu cavalo foi roubado!






E o velho respondeu:


Calma, não cheguem a tanto.


Simplesmente digam que o cavalo não está mais na cocheira.


O resto é julgamento de vocês.


As pessoas riram do velho.






Quinze dias depois, de repente, o cavalo voltou.


Ele tinha fugido para a floresta. Na volta, trouxe uma dúzia de cavalos selvagens com ele.


As pessoas se reuniram de novo e disseram:


Velho, você tinha razão. Não era mesmo uma desgraça, e sim uma benção.






E o velho disse:


Vocês estão se precipitando de novo.


Quem pode dizer se é uma benção ou não?


Apenas digam que o cavalo está de volta...






O velho tinha um único filho que começou a treinar os cavalos selvagens.


Apenas uma semana mais tarde, ele caiu de um dos cavalos e fraturou as pernas.






As pessoas se reuniram e, mais uma vez, se puseram a julgar:


E não é que você tinha razão, velho?


Foi uma desgraça seu único filho perder o uso das duas pernas.


E o velho disse:






Mas vocês estão obcecados por julgamentos, hein?


Não se adiantem tanto.


Digam apenas que meu filho fraturou as pernas.


Ninguém sabe ainda se isso é uma desgraça ou uma bênção...






Aconteceu que, depois de algumas semanas, o país entrou em guerra e todos os jovens da aldeia foram obrigados a se alistar, menos o filho do velho.

E os que foram para a guerra, morreram...






Quem é obcecado por julgar cai sempre na armadilha de basear seu julgamento em pequenos fragmentos de informação.


E isso leva a conclusões precipitadas.






Nunca encerre uma questão de forma definitiva, pois quando um caminho termina, outro começa.


Quando uma porta se fecha, outra se abre...






As vezes enxergamos apenas a desgraça, e não vemos a benção que ela nos traz...






andreia caetano piumhi/mg