sexta-feira, 26 de junho de 2009

NÃO HÁ LESÕES NO CORPO DE MICHAEL.....

"Não há lesões no corpo de Michael", diz porta-voz
Médico de Jackson aparece em LA para dar depoimento
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Reprodução
Um porta-voz do Instituto Médico Legal de Los Angeles concedeu uma entrevista para a imprensa, na tarde desta sexta-feira (26), divulgando que a autópsia não releva lesões no corpo do cantor Michael Jackson, falecido na quinta-feira (25).
O laudo médico ainda não está pronto. É necessário uma assinatura de um dos médicos legistas para que possa ser divulgado. Por enquanto, foi informado apenas que não há nenhum tipo de lesão no corpo de Michael Jackson.
Diversos testes foram feitos, como o exame toxicológico, que indica se o cantor estava tomando algum tipo de medicamento. O resultado do exame é demorado. Pode levar entre 4 e 6 semanas. O porta-voz ressaltou que não se pode afirmar que Michael Jackson estava sob efeito de algum remédio.
A autópsia no corpo do cantor já foi concluída, porém, a investigação das causas da morte do cantor ainda está em processo.

Michael Jackson



Lisa Marie diz que Michael temia morrer como Elvis

Lisa Marie diz que Michael temia morrer como Elvis
Reprodução

A ex-esposa de Michael Jackson, Lisa Marie Presley, publicou em sua página no site "MySpace" um texto em homenagem ao cantor. Lisa, que filha do falecido Elvis Presley conta no texto que Michael temia morrer da mesma forma que o "Rei do Rock".
"Ele sabia. Anos atrás, eu e Michael estávamos tendo uma conversa profunda sobre a vida em geral. Não me lembro da conversa exatamente, mas ele estava me questionando sobre a morte do meu pai. Em um momento ele me parou, me olhou intensamente e disse com muita certeza: 'Tenho medo de acabar como ele, do mesmo jeito que ele'", disse
Ao saber da morte do ex nesta quinta-feira (25), Lisa sentiu como Michael tivesse pressentido seu fim, já que Elvis também foi vítima de uma parada cardíaca por consequência do abuso de remédios.
"Estou sentada acompanhando as notícias enquanto a ambulância deixa a sua casa, vendo as pessoas na porta de sua casa, a cobertura da imprensa, a aglomeração no hospital, a causa da morte, a maneira como tudo levou a isso e a memória desta conversa me atingiu, assim como as lágrimas que não param. Foi um final previsto por ele, pelas pessoas que o amavam e por mim, mas o que eu não previ foi o quanto isso o machucaria quanto finalmente acontecesse. A pessoa que eu não consegui ajudar está sendo levada para autópsia em Los Angeles", contou.
No texto, Lisa também falou sobre seu relacionamento com o "Rei do Pop". "Vou contar a verdade: nossa relação não era armação como muitos pensam. Era uma relação incomum? Sim. Onde duas pessoas que não sabiam o que era uma vida normal se encontraram. Mas eu acredito que ele me amava o tanto que poderia amar alguém e eu o amei muito. Eu quis salvá-lo do inevitável que acabou acontecendo... Neste tempo em que quis salvá-lo quase me perdi", declarou.

Operações plásticas de Michael Jackson marcam trajetória do cantor

A trajetória de Michael JacksonOperações plásticas de Michael Jackson marcam trajetória do cantor
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colaboração para a Folha Online

O cantor americano Michael Jackson ganhou fama ao revolucionar a música pop no começo dos anos 80. Com o passar dos anos, no entanto, as esquisitices do cantor passaram a chamar mais atenção do que suas inovações musicais, como a mistura de ritmos no disco "Off the Wall" (1979) e seus clipes cinematográficos.

Divulgação/AP
Michael Jackson em 1982 e em 2006: operações podem ter chegado a 50 só no rosto
Michael Jackson em 1982 e em 2006: plásticas podem ter chegado a 50 só no rosto

Os hábitos incomuns de Jackson iam desde os gastos astronômicos para sobreviver --como os US$ 10 milhões anuais empregados na manutenção de seu rancho Neverland-- como sua duvidosa relação com crianças.

A transformação física sofrida pelo cantor por meio de inúmeras operações plásticas, no entanto, sempre recebeu atenção especial da imprensa que cobre celebridades.

A série de operações plásticas do cantor começou em 1984. Segundo a revista americana Rolling Stone, Jackson já havia afinado um pouco o nariz quando, naquele ano, ele passou por um grave acidente enquanto filmava um comercial para a Pepsi.

Durante um efeito pirotécnico, Jackson teria sofrido sérias queimaduras no rosto e no couro cabeludo, o que o teria obrigado a se submeter a uma cirurgia facial à laser.

Com o passar dos anos, as plásticas viraram uma obsessão, fruto de uma doença psicológica chamada dismorfia corporal, quando a pessoa se olha no espelho e se acha sempre deformada.

Em uma entrevista concedida em 1993 à apresentadora americana Oprah Winfrey, Jackson se descreveu como perfeccionista e "nunca satisfeito com nada", incluindo sua aparência, afirma a revista "Variety".

Jackson negou, no entanto, que tenha abusado das intervenções cirúrgicas. Ele disse que só havia feito duas operações, incluindo uma plástica no nariz.

Questionado pela apresentadora sobre o fato de sua pele ter mudado de cor, ele afirmou que lutava contra um distúrbio que provocava manchas em sua pele. Seria também por essa razão que ele usaria quilos de maquiagem.

Ao invés de tentar um tratamento para recuperar a pigmentação, Michael faria exatamente o contrário: ele tomaria um remédio chamado hidroquinona, que clareia a pele. A medicação, no entanto, aumenta a sensibilidade ao sol, o que o obrigaria a viver passeando ao ar livre com uma sombrinha em punho.

Apesar de negar veementemente, os mais alarmistas afirmam que Jackson fez cerca de 50 cirurgias plásticas só no rosto, incluindo intervenções no queixo e no formato dos olhos.

Mas o que sempre chamou mais atenção no rosto de Jackson é a mudança do nariz. Segundo a revista americana "Vanity Fair", os médicos teriam retirado tanta cartilagem do local que o jeito foi colocar uma prótese de plástico.

De acordo com o site "The Huffington Post", Jackson não se conformou com a prótese, e buscou cuidados com uma série de médicos. Ele encontrou um especialista alemão que concordou em reparar seu nariz. O médico teria retirado cartilagem da orelha do cantor para reconstituir o local.

Na entrevista concedida à Oprah, Jackson minimizou a polêmica em torno das plásticas. "Se todo mundo que fez plástica em Hollywood decidisse tirar férias, a cidade ficaria vazia", afirmou o cantor.

Para assistir a um vídeo com as transformações no rosto de Michael Jackson, clique aqui.

Cuecas de Michael Jackson vão a leilão

A roupa suja, literalmente, de Michael Jackson vai a leilão hoje.

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Um par de cuecas brancas da Calvin Klein, com uma cintura de 28 polegadas, será posta à venda no site eBay com uma reserva no preço de US $ 1 milhão.

As cuecas eram parte das evidências apreendidas na casa do cantor em 2003 por Tom Sneddon, e era na ocasião, uma das evidências da Procuradoria Distrital de Santa Barbara, como parte das acusações de abuso a menores lançadas contra a estrela de "Thriller".

A roupa íntima foi utilizada para se obter uma amostra de DNA do pop star de 50 anos que foi absolvido de todas as acusações. Elas não são os únicos itens de Jackson disponíveis em leilão.

O empresário de New Jersey, Henry Vaccaro, que obteve uma série de recordações do caso de falência de Jackson, está oferecendo aos fãs a oportunidade de ter em mãos uma carta escrita a mão por Michael Jackson a ex-esposa Lisa Marie Presley explicando porque ele queria a anulação, bem como um resto do tubo de creme de branqueamento de pele utilizado pelo astro.

a morte de Michael Jackson

Michael Joseph Jackson (Gary, 29 de agosto de 1958Los Angeles, 25 de Junho de 2009) foi um cantor, compositor, ator, publicitário, escritor, produtor, diretor, dançarino, instrumentista e empresário estadunidense.


Começou a cantar e a dançar aos cinco anos de idade, iniciando-se na carreira profissional aos onze anos como vocalista dos Jackson 5; começou logo depois uma carreira solo em 1971, permanecendo como membro do grupo. Apelidado nos anos seguintes de "King of Pop" ("Rei da música Popular"), cinco de seus álbuns de estúdio se tornaram os mais vendidos mundialmente de todos os tempos: Off the Wall (1979), Thriller (1982), Bad (1987), Dangerous (1991) e HIStory: Past, Present and Future – Book I (1995). Lançou-se em carreira solo no início da década de 1970, ainda pela Motown, gravadora responsável pelo sucesso do grupo formado por ele e os irmãos. Em idade adulta, gravou o álbum mais vendido da história, ThrillerNo início dos anos 1980, tornou-se uma figura dominante na música rocke música popular e o primeiro cantor afro-americano a receber exibição constante na MTV. A popularidade de seus vídeos musicais transmitidos pela MTV, como "Beat It", "Billie Jean" e "Thriller" são creditados como a causa da transformação do vídeo musical em forma de promoção musical e também de ter tornado o então novo canal famoso. Vídeos como "Black or White" e "Scream" mantiveram a alta rotatividade dos vídeos de Jackson durante a década de 1990. Foi o criador de um estilo totalmente novo de dança, utilizando especialmente os pés. Com suas performances no palco e clipes, Jackson popularizou uma série de complexas técnicas de dança, como o robot e o moonwalk. Seu estilo diferente e único de cantar, bem como a sonoridade de suas músicas influenciaram uma série de artistas nos ramos do hip hop, dance e R&B.


Jackson doou milhões de dólares durante toda sua carreira à causas beneficentes através da Dangerous World Tour, compactos voltados à caridade e manutenção de 39 centros de caridades. No entanto, outros aspectos da sua vida pessoal, como a mudança de sua aparência, principalmente a da cor de pele devido ao Vitiligo e geraram controvérsia significante a ponto de prejudicar sua imagem pública. Em 1993 foi acusado de abuso de crianças, mas a investigação foi arquivada devido a falta de provas e Jackson não foi a tribunal. Depois, casou-se e foi pai de três filhos, todos os quais geraram controvérsia do público. O cantor teve experiências com crises de saúde desde o início dos anos 90 e sofreu também comentários sobre sua situação financeira. Em 2005, Jackson foi julgado e absolvido das alegações de abuso infantil.


Um dos poucos artistas a entrarem duas vezes ao Rock And Roll Hall of Fame, seus outros prêmios incluem uma série de recordes certificados pelo Guinness World Records - um deles para Thriller como o álbum mundialmente mais vendido de todos os tempos - dezenove Grammys em carreira solo e seis Grammys com The Jacksons e 41 canções a chegar ao topo das paradas como cantor solo - e vendas que superam as 750 milhões de unidades mundialmente,[3] sendo que alguns empresários da Sony já registram a incrível marca de mais de 1 bilhão.[4] Sua vida, constantemente nos jornais, somada a sua carreira de muito sucesso como rock superstar fez dele parte da história da música rock e cultura popular por mais de quatro décadas.[5] Nos últimos anos, foi citado como o homem mais conhecido mundialmente.

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aids no brasil


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De 1980 a junho de 2007 foram notificados 474.273 casos de aids no País – 289.074 no Sudeste, 89.250 no Sul, 53.089 no Nordeste, 26.757 no Centro Oeste e 16.103 no Norte. No Brasil e nas regiões Sul, Sudeste e Centro Oeste, a incidência de aids tende à estabilização. No Norte e Nordeste, a tendência é de crescimento. Segundo critérios da Organização Mundial de Saúde (OMS), o Brasil tem uma epidemia concentrada, com taxa de prevalência da infecção pelo HIV de 0,6% na população de 15 a 49 anos.

Em 2006, considerando dados preliminares, foram registrados 32.628 casos da doença. Em 2005, foram identificados 35.965 casos, representando uma taxa de incidência de 19,5 casos de aids a cada 100 mil habitantes.

O Boletim Epidemiológico 2007 trouxe, pela primeira vez, dados sobre a proporção de pessoas que continuaram vivendo com aids em até cinco anos após o diagnóstico. O estudo foi feito com base no número de pessoas identificadas com a doença em 2000. Os dados apontam que, cinco anos depois de diagnosticadas, 90% das pessoas com aids no Sudeste estavam vivas. Nas outras regiões, os percentuais foram de 78%, no Norte; 80%, no Centro Oeste; 81%, no Nordeste; e 82%, no Sul.

A análise mostra, ainda, que 20,5% dos indivíduos diagnosticados com aids no Norte haviam morrido em até um ano após a descoberta da doença. No Centro Oeste, o percentual foi de 19,2% e no Nordeste, de 18,3%. Na região Sudeste, o indicador cai para 16,8% e, no Sul, para 13,5%. A média do Brasil foi de 16,1%. Em números absolutos, o Brasil registrou 192.709 óbitos por aids, de 1980 a 2006, considerando que os dados do ano passado ainda são preliminares.

Na série histórica, foram identificados 314.294 casos de aids em homens e 159.793 em mulheres. Ao longo do tempo, a razão entre os sexos vem diminuindo de forma progressiva. Em 1985, havia 15 casos da doença em homens para 1 em mulher. Hoje, a relação é de 1,5 para 1. Na faixa etária de 13 a 19 anos, há inversão na razão de sexo, a partir de 1998.

Em ambos os sexos, a maior parte dos casos se concentra na faixa etária de 25 a 49 anos. Porém, nos últimos anos, tem-se verificado aumento percentual de casos na população acima de 50 anos, em ambos os sexos.

Em 2005, foram identificados 700 casos de aids na população de menores de cinco anos, representando taxa de incidência de 3,9 casos por 100 mil habitantes. Em 2006, foram registrados 526 casos em menores de 5 anos, mas esse número provavelmente está subnotificado. Considerando as regiões, a taxa de incidência é maior no Sul (6,1), seguido do Sudeste (4,4); Nordeste (3,1); Norte (2,7) e Centro Oeste (2,6).

Do total de 192.709 óbitos por aids identificados no Brasil (1980-2006*), a maioria foi no Sudeste, com 131.840 mortes em decorrência da doença. Em seguida, vêm Sul (28.784), Nordeste (18.379), Centro Oeste (8.738) e Norte (4.968).

Em 2004, pesquisa de abrangência nacional estimou que no Brasil cerca de 593 mil pessoas, entre 15 a 49 anos de idade, vivem com HIV e aids (0,61%). Deste número, cerca de 208 mil são mulheres (0,42%) e 385 mil são homens (0,80%).

A mesma pesquisa mostra que quase 91% da população brasileira de 15 a 54 anos citou a relação sexual como forma de transmissão do HIV e 94% citou o uso de preservativo como forma de prevenção da infecção. O conhecimento é maior entre as pessoas de 25 a 39 anos, entre os mais escolarizados e entre as pessoas residentes nas regiões Sul e Sudeste.

Os indicadores relacionados ao uso de preservativos mostram que aproximadamente 38% da população sexualmente ativa usou preservativo na última relação sexual, independentemente da parceria. Este número chega a 57% quando se consideram apenas os jovens de 15 a 24 anos. O uso de preservativos na última relação sexual com parceiro eventual foi de 67%. A proporção comparável em 1998 foi de 63,7%.

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