Na vida todas as coisas sempre foram batalhadas, dificuldade para conseguir bolsa de estudo, e outras dificuldades, onde trabalhou teve de se dedicar muito para chegar onde chegou, fora outras lutas que teve de passar, e mais que de repente aparece um amor que você não esperava, e ai o que fazer jogar tudo isso pro ar? Ou não? Eis a questão.
A mulher não deve acompanhar o parceiro, isso tem que ser uma opção, mas se sabe que os homens de modo geral esperam que a sua parceira o acompanhe, e isso ainda é uma questão machista socialmente.
Renunciar ao emprego muitas vezes não é possível, mas se a distancia não for milhares de quilômetros ou um oceano, uma saída é combinar encontros nos finais de semana essa é uma da possíveis saídas, mas lembre-se sempre deve haver dialogo entre o casal.
Já existem casos em que a mulher mora no interior e o marido trabalha durante a semana na capital, e mulher tem ainda um emprego bom no interior e ele na cidade e dessa forma eles conseguem manter um bom padrão de vida e tem filhos, e só se encontram de final de semana, e muitas vezes é a mulher que ainda incentiva o marido a pegar o emprego.
Se o casal compartilha de interesses e gostos, conseguem muito fácil resolver os impasses que surgem no seu caminho, e muitas vezes eles juntos desenvolvem um projeto em comum, e até ele vai, ela fica, e na volta, a relação fica mais intensa porque há amor, isso na pior hipótese.
O problema não é à distância; é o vínculo, a afinidade, o respeito à liberdade do outro para crescer, por isso a decisão vai além de acompanhar ou não o amado, nos projetos, e isso tudo deixa o casal mais forte e no relacionamento dá uma grande solidez.
O importante é o homem e a mulher estarem seguros e se possível evitar questionamentos demorados, por isso precisamos ter maturidade, assim em momentos de crise o casal não jogue suas frustrações um na cara do outro.
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