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perda de memória pode estar associada a determinadas doenças neurológicas, a distúrbios psicológicos, a problemas metabólicos e também a certas intoxicaçőes. A forma mais frequente de perda de memória é conhecida popularmente como “esclerose” ou demęncia. A demęncia mais comum é a doença de Alzheimer que se caracteriza por acentuada perda de memória acompanhada de graves manifestaçőes psicológicas como, por exemplo, a alienaçăo. Estados psicológicos alterados como o estresse, a ansiedade e a depressăo podem também alterar a memória. A falta de vitamina B1 (tiamina) e o alcoolismo levam ŕ perda da memória para fatos recentes e com frequęncia estăo associados a problemas de marcha e de confusăo mental. Doenças da tireóide, como o hipotireoidismo, se acompanham de comprometimento da memória. O uso de medicaçăo tranquilizante (“calmantes”) por tempo prolongado provoca a diminuiçăo da memória e favorece também a depressăo, o que leva a uma situaçăo que pode se confundir com a demęncia. O que nos faz lembrar de uma detalhada história ocorrida no passado? Como deixamos fluir naturalmente as frases complicadas de longas cançőes? Por que nunca nos esquecemos de como se dirige um automóvel? Nestes exemplos, a memória surge como um processo de retençăo de informaçőes no quais nossas experięncias săo arquivadas e recuperadas quando as chamamos. É uma funçăo cerebral superior relacionada ao processo de retençăo de informaçőes obtidas em experięncias vividas. O Sesi possui o curso de Oficina da Memória anualmente e segundo a coordenadora do projeto Sílvia Helena Furlan, as aulas tęm a finalidade de proporcionar um espaço para os exercícios cognitivos, estimulando as funçőes cerebrais, a atençăo, a concentraçăo e o raciocínio. O objetivo é valorizar as experięncias de vida e identidades, treinar e exercitar o cérebro por meio de atividades intelectuais e estimular células cerebrais em desuso. Termologia O termo memória tem sua origem etimológica no latim e significa a faculdade de reter e ou readquirir idéias, imagens, expressőes e conhecimentos adquiridos anteriormente reportando-se ŕs lembranças, reminiscęncias. Pense na diferença entre memorizar a data de aniversário de alguns amigos versus aprender a andar de bicicleta. As diversas coisas que aprendemos e lembramos năo săo processadas sempre pelo mesmo mecanismo neural. Existem diferentes categorias de memórias, entre elas estăo: A memória ultra-rápida cuja retençăo năo dura mais que alguns segundos. A memória de curto prazo (ou curta duraçăo), que dura minutos ou horas e serve para proporcionar a continuidade do nosso sentido do presente e a memória de longo prazo (ou de longa duraçăo), que estabelece engramas (ou traços duradouros, que duram dias, semanas ou mesmo anos). Sabedoria “Săo momentos especiais em que nossa troca de aprendizado é imensa. O exemplo dessa leitura é apenas um, entre inúmeros fatores que văo nos mostrando que é de pequenas grandes coisas que se é feita a vida”, enfatizam os participantes. Quantos de nós passamos dias e até anos guardando mágoas. Lembre-se que mágoa é a junçăo de má-água, um trocadilho simples, mas fundamental para quem quer viver bem. “É interessante e agradável. Temos um grupo unido e diversificado culturalmente. Com isso, as oportunidades de aprendizado săo muitas”, finalizam. |
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