quinta-feira, 25 de junho de 2009

AMIGOS



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Amigos

Quero falar aos amigos. Os amigos que tenho são os melhores que alguém poderia ter. Além disso, os amigos que tenho têm muitos amigos e os dividem comigo. Assim, meu número de amigos sempre aumenta, já que sempre ganho amigos dos meus amigos.

Foi assim sempre. Uns ganhei há tempos. Outros são mais recentes. E quem os deu não ficou sem eles, pois amizade pode ser sempre dividida sem nunca diminuir ou enfraquecer. Pelo contrário. Quanto mais dividida, mais aumenta. E há mais vantagens na amizade: é uma das poucas coisas que não custam nada mas valem muito, embora não sejam vendáveis!

Entretanto, é preciso que se cuide um pouco das amizades. As mais recentes, por exemplo, precisam de alguns cuidados. Poucos, é verdade, mas indispensáveis. É preciso mantê-los com um certo calor, cuidar, falar com eles. Com o tempo eles crescem, ficam fortes e suportam alguns trancos.

Os mais antigos, já sólidos, não exigem muito não! São como as mudas de plantas que, depois de enraizadas, parecem viver sem cuidados, porém não podem jamais ser esquecidas. Algo é preciso para mantê-las vivas. Prezo muito minhas amizades e reservo sempre um canto no meu peito para elas.

E sempre que surge a ocasião, não perco a oportunidade de dar um amigo a um amigo, da mesma forma que ganhei. E não adiantam as despedidas. De um amigo ninguém se livra fácil. Amizade, além de contagiosa, é incurável.

CARROS ANTIGOS




DENGUE TIPO 4

Análise confirma entrada de dengue tipo 4 no Brasil

AFRA BALAZINA
da Folha de S.Paulo

Pesquisadores do Brasil confirmaram o aparecimento da dengue tipo 4 no país e acreditam que o vírus possa ter vindo diretamente da Ásia, em vez de passar primeiro pela América Central e Caribe, como costuma ser o padrão.

O resultado está publicado em artigo no periódico "PLoS Neglected Tropical Diseases".

No ano passado, um estudo publicado por pesquisadores do Estado do Amazonas mostrou que a dengue tipo 4 havia sido encontrada em três pacientes de Manaus, mais de duas décadas após ser registrada em Roraima, em 1982.

O Ministério da Saúde, porém, negou na época que existissem casos recentes de dengue 4. Com mais um tipo de vírus circulando, aumenta a possibilidade de um mesmo paciente se reinfectar, contraindo dengue hemorrágica, a forma letal da doença.

Agora, cientistas da USP fizeram análises genéticas detalhadas de amostras de dois pacientes de Manaus, comparando os genomas do vírus com os de outras linhagens de dengue. Concluíram que realmente se tratava do tipo 4 da dengue.

Segundo Paolo Zanotto, especialista em evolução de vírus do Instituto de Ciências Biomédicas da USP, foi uma surpresa encontrar o genótipo 1 --diferente do que circula normalmente no continente americano e do que foi observado no Brasil na década de 1980.

Além disso, o vírus da dengue costuma aparecer primeiro na América Central e no Caribe antes de chegar ao Brasil. Os pesquisadores acreditam que, desta vez, o padrão tenha sido diferente e ele possa ter vindo diretamente da Ásia.

"A intensificação da atividade econômica entre o Brasil e outros países asiáticos (especialmente a China) pode explicar a direta introdução no Brasil", escrevem os autores.

Para Zanotto, esse tipo de vírus é menos prevalente, ou seja, não acontece numa frequência muito grande na Ásia. Porém, ele aumenta a incidência de dengue hemorrágica onde ocorre. Em sua opinião, o governo brasileiro não deve esperar o vírus se tornar um problema para tomar uma atitude. "Sabemos que o vírus pode entrar no local e ser mantido em baixa prevalência até se adaptar bem à rede de transmissão."

Sem dúvida

A médica infectologista Maria Paula Mourão, da Fundação de Medicina Tropical do Amazonas, que integrou a equipe que publicou o estudo em 2008, afirma que o grupo tem plena convicção dos resultados encontrados anteriormente. "E o novo estudo corrobora com o achado que fizemos no início do ano passado", afirmou.

Questionada se ela espera que o ministério volte atrás, a pesquisadora disse que gostaria muito que houvesse "uma abertura para as pessoas novamente conversarem entre si".

Segundo Zanotto, um dos problemas de o governo dizer que a dengue tipo 4 não existe no país é o fato de não incluir esse tipo de vírus nos sistemas de detecção em uso pela vigilância do Ministério da Saúde.

Para os pesquisadores, a presença da dengue tipo 4 nas Américas "deve ser recebida com grande atenção e deve ser assegurada uma intensificação das atividades de vigilância no Brasil em particular". Isso significa considerar a inclusão da dengue tipo 4 na detecção sorológica e molecular.

A reportagem procurou a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) e o Ministério da Saúde ontem, mas não houve resposta.

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