sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

anorexia


Todos nós comemos, não só porque necessitamos de o fazer, como também porque nos dá prazer.
No entanto, como em qualquer comportamento humano, o modo de nos alimentarmos varia grandemente de pessoa para pessoa. Algumas pessoas comem mais, outras menos; algumas engordam com facilidade, outras não.

Mas algumas pessoas chegam ao extremo de se magoarem a si mesmas, comendo em excesso ou restringindo a sua alimentação de uma forma abusiva. Nestes casos, podemos falar, respectivamente, de bulimia nervosa e anorexia nervosa.

Há tempos, a actividade de "modelo-manequim" tem habitado os sonhos de raparigas e mães, não necessariamente nesta ordem. Há tempos que, também, estilistas determinam tiranicamente as medidas antropológicas femininas, de acordo com escalas duvidosas de valores sensuais, sob o risco de condenarem as mulheres de peso normal a se sentirem deficientes e deformadas.

As mulheres sofrem destas perturbações dez vezes mais do que os homens, pelo que ao longo deste texto nos referiremos sobretudo às pessoas do sexo feminino. No entanto, também os homens devem ler este documento com atenção e procurar ajuda se acharem conveniente.

Muitas das vezes, estas perturbações alimentares têm início na adolescência, enquanto os jovens ainda estão em casa. O apoio dos pais será essencial para que o processo terapêutico seja bem sucedido.

A anorexia habitualmente tem início na adolescência, apesar de poder ter início num período anterior, a infância, ou posterior, aos 30, 40 anos de idade.

Quase sempre, a anorexia tem início nas vulgares dietas que as adolescentes fazem. Cerca de 1/3 das pacientes com anorexia tinha peso a mais antes de iniciar tais dietas.

No entanto, ao contrário das "dietas comuns", que terminam quando o peso desejado é alcançado, na anorexia a dieta e a perca de peso subsistem até que a pessoa atinge níveis de peso muito inferiores às esperadas para a sua idade.

Sintomas de anorexia

- uma ínfima quantidade de calorias ingeridas;
- a restrição cada vez mais acentuada de alimentos até ao ponto de só serem ingeridas saladas, fruta ou vegetais;
- a prática vigorosa de exercício físico
- tomada de comprimidos dietéticos
- períodos menstruais tornam-se irregulares ou mesmo inexistentes
- danos intestinais, quando o anoxérico faz uso excessivo de laxativos
- danos ao rim, quando o anoxérico faz uso excessivo de diuréticos
- anemia (devido ao baixo nível de ferro)
- osteoporose (devido ao baixo nível de cálcio, ou à deficiência do intestino em absovê-lo)


Embora o termo "anorexia" signifique "perca de apetite", o que se passa na realidade é que a pessoa com anorexia mantém o seu apetite normal mas controla drasticamente o mesmo.
Com o decorrer do tempo, a anorética pode começar a sofrer de sintomas opostos, próprios da bulimia e tentará, para eliminar aquilo que ingeriu, tomar laxantes ou provocar o vómito de modo a controlar o peso. Ao contrário das pessoas que sofrem de bulimia nervosa "pura", nas anoréticas o peso continuará a ser muito baixo.

TRATAMENTO

A anorexia nervosa, por ser uma doença com raízes psicológicas, é difícil de ser tratada. Uma vez diagnosticada, o anoréxico passa por terapia individual, terapia em grupo e terapia familiar, em casos leves e moderados. Como a negação do problema é freqüente, médicos, terapistas e familiares precisam ser pacientes enquanto motivam o anoréxico em sua recuperação. Casos de reincidências (recaídas) são comuns em pessoas anoréxicas. Em casos mais graves, tratamento hospitalar é indicado. 


Alimentem-se....e bem...
  ANDREIA CAETANO PIUMHI/MG

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