sexta-feira, 30 de outubro de 2009

o almento do nível do mar



Cientistas preveem aumento do nível do mar maior do que o esperado

Barreira contra enchentes no rio Tâmisa, Londres (arquivo)
Aumento no nível dos mares pode gerar consequências para cidades costeiras
O aumento no nível dos mares será bem maior do que o previsto devido a mudanças nas calotas polares, de acordo com estimativas apresentadas nesta terça-feira por uma equipe internacional de cientistas.
O Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC, na sigla em inglês), da ONU, previu em um relatório de 2007 que o aumento máximo do nível do mar ficaria em torno dos 59 centímetros.
Mas cientistas reunidos em uma conferência sobre mudança climática em Copenhague, na Dinamarca, afirmam que as estimativas da ONU foram baixas e o nível do mar pode aumentar em um metro ou mais até 2100.
Segundo os cientistas, as projeções anteriores não incluíam o impacto potencial do derretimento polar e do gelo se quebrando.
O professor Konrad Steffen, da Universidade do Colorado, destacou em uma entrevista coletiva nesta terça-feira novos estudos a respeito da perda de gelo na Groenlândia que indicam uma aceleração do derretimento na última década.
"Eu poderia prever o aumento do nível do mar em 2100 na ordem de um metro. Poderia ser 1,2 metro ou 0,9 metro", disse Steffen, que estudou o gelo antártico nos últimos 35 anos. "Mas é um metro ou mais observando a mudança atual, que é até três vezes mais do que a média prevista pelo IPCC."
"As pesquisas mais recentes mostraram que o nível do mar está aumentando 3 milímetros por ano desde 1993, uma taxa bem acima da média do século 20", acrescentou John Church, do Centro de Pesquisa Climática da Austrália.
Fluxo de gelo
Para Eric Rignot, pesquisador do Laboratório de Propulsão a Jato da Nasa (Agência Espacial Americana), os resultados reunidos desde o relatório do IPCC não podem ser ignorados.
"Como resultado da aceleração do derretimento de geleiras em grandes regiões, as calotas de gelo na Groenlândia e da Antártida já estão contribuindo mais e mais rapidamente para o aumento no nível do mar do que o que tinha sido previsto", disse Rignot.
As previsões da equipes de cientistas são muito importantes para moradores de comunidades costeiras. Cerca de 600 milhões de pessoas, 10% da população mundial, vivem em áreas mais baixas.
Em Lowestoft, na costa leste da Grã-Bretanha, por exemplo, David Kemp, um agente encarregado de proteção costeira para a Agência Ambiental britânica, afirma que apenas pequenos aumentos no nível do mar podem decisivos.
"Se está dez centímetros abaixo da altura das defesas, então não há problema", diz Kemp. "Mas se está dez centímetros acima, então poderemos enfrentar devastação."

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mae e filha uma bela e difícil relação


Filhas e mães que são rivais: como equilibrar esta relação?


Ter uma mãe supercompanheira pode ser o sonho de qualquer filha. Mas quando os papéis se misturam, a rivalidade pode aparecer


Atualmente, as mulheres podem contar com inúmeros procedimentos que atenuam a idade e ajudam a deixar a aparência muitos anos mais nova. Ser confundida com a filha pode não ser tão grave. Mas quando a questão se transforma em disputa, a tendência é causar um verdadeiro caos na vida das duas.
A estudante de gastronomia Julia Guimarães, 23 anos, viu a relação com sua mãe se transformar em guerra. Depois que a decoradora Claudia Guimarães, 46, passou a frequentar os meus lugares que a filha, malhar com as amigas e até viajar para a praia com a galera, Julia entrou em depressão. “Parecia que a gente vivia sempre em uma competição acirrada. Ganhei mais uma amiga, sim. Mas perdi a minha mãe. Depois de algumas conversas e sessões de terapia familiar, aprendemos o espaço de cada uma”, conta a estudante.
Fora das asas
Permitir que a filha tenha uma vida própria, sem ter que passar 24 horas embaixo das asas da mãe, é extremamente importante para o desenvolvimento. “As filhas não podem ficar sem espaço para se desenvolver, é a vez delas errarem, delas descobrirem o mundo masculino. A mãe deixa o papel de orientadora e quer ser amiga, mas não é disso que as jovens precisam neste momento", explica a psicóloga e terapeuta familiar Ana Maria Zampieri.
A economista Tereza Schimitz, 42 anos, engravidou aos 15 anos. Hoje, sua filha Laura Schimitz , 27 anos, convive com comentários quase diários sobre parecer ser irmã da sua mãe. Até aí, nada a incomodava. O problema apareceu depois que Laura resolveu seguir os passos de Tereza e também se tornou economista.
“Minha mãe perdeu o emprego justamente quando eu saía da faculdade. Passamos a disputar inúmeras vagas e até participamos juntas de cinco processos seletivos. Em um deles, justamente o mais interessante pra mim, ela ficou com a vaga. O trabalho não deu certo e, depois de dois anos, ela foi até o meu trabalho pedir para que eu arrumasse um lugar pra ela no mesmo setor. Minha vida virou um inferno”, conta LauraMinha mãe perdeu o emprego justamente quando eu saía da faculdade. Passamos a disputar inúmeras vagas e até participamos juntas de cinco processos seletivos. Em um deles, justamente o mais interessante pra mim, ela ficou com a vaga. O trabalho não deu certo e, depois de dois anos, ela foi até o meu trabalho pedir para que eu arrumasse um lugar pra ela no mesmo setor. Minha vida virou um inferno”, conta Laura.
Tereza confessa que estava confusa em relação à sua vida e que sentia inveja por ver a sua ‘pequena’ (como ela a chama) conquistando espaço e subindo profissionalmente. “Além disso, a nossa pequena diferença de idade e a aparência semelhante me faziam sentir que eu ainda tinha 23 anos. Agia feito uma adolescente”, conta a economista.
A baixa autoestima e a crise da meia idade podem deixar a situação ainda mais difícil: “Mães que não estão suficientemente amadurecidas e resolvidas quanto aos seus desejos e emoções podem ter dificuldade em desempenhar este papel. Nestes casos, vemos filhas buscando realizar as aspirações de suas mães sem se dar conta disto ou mãe e filha que passam a competir como mulheres. Competem pela beleza, competem pela realização profissional”, explica a psicóloga Laila Pincelli, especialista em Terapia Familiar e de Casal, que atende na Clínica da Mulher.
Laços de família
Não é só na novela que coisas assim acontecem: a assessora Andreia Maia, 26 anos, se sentiu apunhalada pela mãe quando o seu namorado confessou estar apaixonado pela sogra. A mãe garantia que não havia feito nada para conquistá-lo, mas a insistência em sempre participar da vida do casal deixava Andreia desconfiada.
“Em qualquer lugar que a gente ia, ela queria estar junto. Em casa, sempre que assistíamos a um filme no sofá, ela fazia questão de sentar ao nosso lado. Quando comprava roupas, sempre pedia a opinião do Beto. Eu estranhava a relação”, conta Andreia.
O susto veio quando o namorado resolveu colocar um ponto final no namoro e explicar o motivo. “Quase desmaiei de nervoso. Não acreditava no que ouvia. O pior foi escutar da boca da minha mãe que ela sentia atração por ele”, relembra a assessora. O namoro entre ex-namorado e mãe não aconteceu, mas essa ‘invasão’ causou um conflito até hoje insuperável.
“Tanto mãe quanto filha precisam ter espaço para suas realizações individuais. Precisam permitir uma à outra um distanciamento e proximidade saudáveis. Se o atrito entre ambas impede o diálogo franco, a ajuda de um profissional psicólogo pode auxiliá-las a perceber onde a relação necessita de ajustes”, explica Laila.




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