segunda-feira, 30 de março de 2009

COMO GANHAR DINHEIRO

É hora de decidir. Você pode ser uma vítima ou alguém rico, jamais as duas coisas ao mesmo tempo. Preste atenção: toda vez que você culpar alguém, se justificar ou se queixar, estará se degolando em termos financeiros.

Eu mesmo crio o meu próprio grau de sucesso financeiro.
Eu tenho uma mente milionária!

As pessoas ricas entram no jogo do dinheiro para ganhar.
As pessoas de mentalidade pobre entram no jogo do dinheiro para não perder.

As pessoas de mentalidade pobre jogam o jogo do dinheiro na defensiva.

É assim que a maioria das pessoas joga o jogo do dinheiro. A sua principal preocupação é a sobrevivência e a segurança, e não a conquista de riqueza e abundância. Então, qual é a sua meta, seu objetivo, sua real intenção?

A meta das pessoas verdadeiramente ricas é ter grande fortuna e abundância. Não apenas algum dinheiro, mas muito dinheiro. E qual é o objetivo das pessoas de mentalidade pobre? Ter "dinheiro suficiente para pagar as contas... em dia, já seria um milagre!"

Deixe-me falar uma vez mais sobre o poder da intenção. Se o que você pretende é possuir apenas o bastante para cobrir as despesas, é exatamente isso o que conseguirá - nem um único centavo a mais.

Houve uma fase em que estive completamente quebrado – cheguei a pedir US$ 1 emprestado para abastecer o carro. Mas isso não foi tudo. Primeiro, o carro não era meu. Segundo, esse dólar veio na forma de quatro moedas. Você faz idéia de como é constrangedor para um adulto ter que pagar gasolina com moedas? O frentista me olhou como se eu fosse um ladrão de cofrinho de criança e apenas sorriu, balançando a cabeça. Não sei se dá para imaginar, mas esse foi um dos meus momentos financeiros mais baixos e, infelizmente, apenas um deles.

Se o seu objetivo é ter algum conforto, é provável que você nunca fique rico. Mas, caso a sua meta seja enriquecer, é provável que você alcance uma situação ricamente confortável.

Um dos princípios que ensino nos seminários é: "Se você atirar nas estrelas, atingirá pelo menos a Lua". As pessoas de mentalidade pobre não atiram nem no teto da sua própria casa e, depois, ficam se perguntando por que não acertaram em nada.
Se você quer ficar rico, a sua meta tem que ser essa, e não a de ter apenas o suficiente para pagar as contas ou para desfrutar de algum conforto.
A minha meta é ficar milionário e mais ainda.

Eu tenho uma mente milionária!
As pessoas ricas assumem o compromisso de serem ricas.
As pessoas de mentalidade pobre gostariam de ser ricas.

Pergunte as pessoas se elas querem ser ricas. A maioria delas vai pensar que você é doido. "É claro que sim", dirão. A verdade, porém, é que quase todas elas não desejam enriquecer. Por quê? Porque têm no seu subconsciente muitos arquivos de riqueza negativos que lhes dizem que há algo errado em ser rico.

No Seminário Intensivo da Mente Milionária, uma das perguntas que faço é: quais são algumas das possíveis desvantagens de ser rico ou de tentar ser rico?

Veja o que os participantes costumam dizer e verifique se alguma das respostas tem a ver com o que você pensa a respeito dessa questão.

"E se eu me der bem e perder tudo? Aí serei realmente um fracassado".
"Nunca vou saber se as pessoas gostam de mim por mim mesmo ou pelo meu dinheiro".
"Vou cair na faixa mais alta do imposto de renda e ter que dar metade do meu dinheiro ao governo".
"Dá muito trabalho".
"O esforço pode acabar com a minha saúde".
"Os meus amigos e a minha família vão me criticar, dizendo: 'Quem você pensa que é?'".
"Todo mundo vai me pedir uma ajudinha".
"Eu poderia ser roubado".
"Os meus filhos poderiam ser seqüestrados".
"Uma responsabilidade muito grande. Terei que administrar rios de dinheiro. Precisarei entender tudo de investimentos. Vou ter que me preocupar com estratégias fiscais e proteção de ativos e contratar contadores e advogados caros. Ai, que coisa chata!"
E por aí vai.

(...) essas pessoas têm idéias muito contraditórias a respeito da riqueza. Uma parte desses registros afirma, radiante: "Ter mais dinheiro tornaria a minha vida muito mais divertida". Mas outra parte grita: "É, mas vou ter que me matar de trabalhar! Qual é a graça, então?" Uma parte diz: "Vou poder viajar pelo mundo inteiro". E outra destaca: "É, mas todos vão querer uma ajudinha". Essas contradições podem parecer inocentes, mas, na realidade, são alguns dos principais motivos pelos quais a maioria das pessoas nunca enriquece.

O universo (outra forma de dizer "força superior"), que está ligado a um grande departamento de pedidos via correio, está o tempo todo lhe enviando acontecimentos, pessoas e coisas. Você "pede" (e recebe) aquilo que deseja encaminhando-lhe mensagens cheias de energia baseadas nas suas crenças dominantes. Por força da lei da atração, o universo faz o que está ao seu alcance para dizer sim e atende aos seus desejos. Mas, se você tem mensagens contraditórias nos seus arquivos de riqueza, ele não compreende o que você quer.

Em determinado momento, o universo ouve que você deseja enriquecer e começa a lhe enviar oportunidades para que alcance o seu objetivo. Depois, porém, ele o escuta dizer "Os ricos são gananciosos" e começa a ajudá-lo a não ganhar muito dinheiro. Em seguida, você pensa: "Ser rico tornaria a minha vida muito mais interessante"; e o universo, perplexo e confuso, recomeça a lhe mandar chances de ganhar mais dinheiro. No dia seguinte, você não está de bom humor e pensa: "O dinheiro não é tão importante assim". Frustrado, o universo grita: "Dá um jeito nessa sua cabeça. Eu lhe darei o que você quiser, mas me diga o que é!".

O principal motivo que impede a maioria das pessoas de conseguir o que quer é não saber o que quer. Os ricos não têm nenhuma dúvida de que almejam fazer fortuna. São inabaláveis no seu desejo e totalmente comprometidos com a criação da riqueza. Farão tudo o que for legal, moral e ético para concretizar a sua meta. Eles não enviam mensagens contraditórias ao universo. As pessoas de mentalidade pobre, sim.

O querer tem três níveis. O primeiro é: "Eu quero ser rico". Essa é outra forma de dizer: "Pegarei tudo o que cair no meu colo". Mas querer somente não basta. Você nunca notou que "querer" nem sempre conduz a "ter"? Observe também que querer e não ter cria mais querer. Querer torna-se um hábito que só leva a ele mesmo, um círculo vicioso que não chega a lugar nenhum. A riqueza não resulta simplesmente do fato de a pessoa desejar possuí-la. Como eu sei disso? Basta observar a realidade: bilhões de indivíduos querem ser ricos, mas relativamente poucos são.

O segundo nível do querer é: "Eu escolho ser rico". Isso implica a decisão de ficar rico. A escolha tem uma energia muito forte e anda de mãos dadas com a responsabilidade que a pessoa tem de criar a sua própria realidade. A palavra decisão vem do latim "decidere", que equivale a "eliminar todas as outras alternativas". Escolher é muito bom, mas ainda não é o melhor.

O terceiro nível do querer é: "Eu me comprometo a ser rico". O significado de comprometer-se é "dedicar-se sem restrições". (...) Isso requer disposição para fazer o que for necessário durante o tempo que for preciso. É o caminho do guerreiro. Nenhuma desculpa, nenhum se, nenhum mas, nenhum talvez - e o fracasso não é uma opção. O caminho do guerreiro é simples: "Serei rico ou morrerei tentando".

"Eu me comprometo a ser rico". Experimente dizer isso a si mesmo. O que você sente? Há quem experimente uma sensação de força e há quem tenha uma sensação de medo.

As pessoas, na sua maioria, jamais se comprometeriam a ser ricas. Se alguém lhes perguntasse: "Vocês apostariam a sua vida que farão fortuna nos próximos 10 anos?" Quase todas elas diriam: "Nem pensar!" Essa é a diferença entre quem tem muito dinheiro e os indivíduos de mentalidade pobre. É por não se comprometerem de verdade a se tornarem ricos que estes últimos não o são e provavelmente jamais o serão.

Alguém entre eles poderia dizer: "Harv, não sei do que você está falando. Eu trabalho duro o ano inteiro, faço o possível, de todas as formas. É claro que estou comprometido com o objetivo de enriquecer". E eu responderia que tentar não é suficiente. A definição de comprometer-se é dedicar-se incondicionalmente.

A palavra-chave é: incondicionalmente. Ela mostra que você está dando tudo, e quero dizer tudo mesmo, o que tem para conseguir ser rico. Muitas das pessoas financeiramente empacadas que conheço têm um limite quanto ao que estão dispostas a fazer, ao que aceitam arriscar e ao que admitem sacrificar. Embora se digam prontas para fazer tudo o que for necessário, eu sempre descubro, quando as questiono profundamente, que elas impõem uma série de condições em relação ao que estão ou não dispostas a realizar para terem sucesso.

Detesto ter que lhe dizer isso, mas ficar rico não é um passeio no bosque. E, se alguém disser que é, ou essa pessoa sabe muito mais do que eu ou não é sincera. A minha experiência diz que enriquecer exige foco, coragem, conhecimento, especialização, 100% de dedicação, atitude de não desistir jamais e, é claro, programação mental de pessoa rica. Você precisa também acreditar piamente que pode conquistar a riqueza e que de fato a merece. Repito: o significado de tudo isso é que, se você não estiver verdadeira e plenamente determinado a fazer fortuna, o mais provável é que não a obtenha mesmo.

Você está disposto a trabalhar 16 horas por dia? As pessoas ricas estão. Concorda em trabalhar sete dias por semana e abrir mão da maior parte dos seus fins de semana? As pessoas ricas, sim. Admite sacrificar o seu tempo com a família e os amigos e se privar das Suas diversões e dos seus hobbies? As pessoas ricas fazem isso. Aceita arriscar todo o seu tempo, toda a sua energia e todo o seu capital inicial sem nenhuma garantia de retorno? As pessoas ricas correm esse risco.

Elas estão preparadas para agir assim e dispostas a fazer tudo isso durante um tempo que pode ser curto ou bastante longo. E você, está pronto para essa realidade?
o universo ajudará, guiará, apoiará e fará até milagres a seu favor. Mas, primeiro, você tem que se comprometer.
Eu me comprometo a ser rico.
Eu tenho uma mente milionária!

Escreva um pequeno parágrafo sobre o motivo exato pelo qual enriquecer é importante para você. Seja específico.
As pessoas ricas pensam grande.
As pessoas de mentalidade pobre pensam pequeno.

A maioria das pessoas escolhe pensar pequeno. Por quê? Primeiro, por causa do medo. Elas morrem de medo do fracasso e também do sucesso. Segundo, porque se sentem inferiores e não merecedoras. Não se consideram suficientemente importantes ou capazes de fazer uma real diferença na vida de alguém.

A maioria das pessoas está tão presa ao seu próprio ego que pensa: "Tudo gira em volta de mim, de mim e de mim". No entanto, se você quer ser rico no verdadeiro sentido da palavra, isso não pode se limitar a você. Tem que incluir o valor que você acrescenta à vida dos outros.

Você conhece a definição de empresário? A minha é: "Uma pessoa que lucra solucionando problemas alheios". Exatamente. Um empresário não é nada mais do que alguém que soluciona problemas.

Eu lhe pergunto: você prefere resolver problemas de mais pessoas ou de menos pessoas? Se respondeu mais, você precisa começar a pensar grande e decidir ajudar um grande número de pessoas - milhares, milhões até. O efeito disso é que, quanto mais gente você auxiliar, mais "rico" ficará nos planos mental, emocional, espiritual e, por fim, financeiro.

No livro Fernão Capelo Gaivota, de Richard Bach, a certa altura o personagem pergunta: "Como vou saber se completei a minha missão?" A resposta: "Se você ainda respira, é porque ela ainda não terminou".

No fim, pensar e agir pequeno só leva a uma vida de sacrifícios e insatisfação. Pensar grande e agir grande permite possuir dinheiro e uma vida com sentido. A escolha é sua.
Eu penso grande. Escolho ajudar milhares de pessoas.
Eu tenho uma mente milionária!
As pessoas ricas focalizam oportunidades.
As pessoas de mentalidade pobre focalizam obstáculos.

As pessoas ricas reconhecem o potencial de crescimento. As pessoas de mentalidade pobre consideram o potencial de perda. As pessoas ricas focalizam a remuneração. As pessoas de mentalidade pobre concentram-se no risco.

Os ricos, como já disse, assumem a responsabilidade pelos resultados da sua vida e agem segundo a programação mental "Vai dar certo porque eu farei com que dê certo".

Eles esperam ser bem-sucedidos. Têm confiança na sua capacidade e criatividade e acreditam que, se alguma coisa falhar, vão descobrir outro jeito de obter sucesso.

De modo geral, quanto maior a recompensa, maior o risco. Por verem oportunidades o tempo todo, as pessoas ricas estão dispostas a arriscar. Elas acreditam que conseguirão recuperar o seu dinheiro caso a vaca vá para o brejo.

Sem risco, não há recompensa.

É bom lembrar que estar aberto a aceitar riscos não corresponde necessariamente a estar disposto a perder. As pessoas ricas correm riscos calculados. Isso quer dizer que elas pesquisam, realizam as análises necessárias e tomam decisões baseadas em fatos e informações sólidas. Mas será que passam a vida inteira se informando?
Não. Elas fazem o que está ao seu alcance, no menor tempo possível, e tomam a decisão calculada de ir à luta ou não.

A questão, porém, é que a sorte - ou qualquer coisa do gênero - não cruzará o seu caminho se você não executar uma ação. Para ter sucesso financeiro, primeiro é necessário que você faça algo, compre algo ou comece algo. E depois disso? Terá sido a sorte, o universo ou um poder superior que o terá ajudado com um milagre por sua coragem e por seu compromisso de ir à luta? Na minha opinião, tanto faz. Apenas acontece.

Outro princípio-chave pertinente nesse caso é: as pessoas ricas focalizam o que elas querem, enquanto as que têm uma mentalidade pobre concentram-se no que não querem. Repetindo, a lei universal diz: "Aquilo que você focaliza se expande". Como os ricos estão sempre voltados para as oportunidades, elas chovem na sua vida. O seu maior problema é administrar todas as chances de ganhar dinheiro que aparecem à sua frente. No caso das pessoas de mentalidade pobre, que, por outro lado, estão sempre enfatizando os obstáculos, eles se multiplicam ao seu redor. O seu maior problema é como se livrar de tantos problemas.

A questão é simples. O seu campo focal determina o que você encontrará na vida. Concentre-se nas oportunidades e verá oportunidades. Atenha-se aos obstáculos e terá obstáculos. Não estou lhe dizendo para não tomar cuidado com os problemas. Trate deles à medida que forem aparecendo, no momento presente. Mas mantenha os olhos postos nas suas metas, permaneça em movimento rumo aos seus objetivos. Dedique o seu tempo e a sua energia a conquistar aquilo que você quer. Quando surgirem dificuldades, supere-as e, em seguida, recupere rapidamente o seu foco. Não permaneça a vida inteira resolvendo complicações. Empregue o seu tempo e a sua energia em pensamentos e atos, seguindo firmemente adiante, na direção do seu propósito.

Quer um conselho simples mas raro? Se você deseja ficar rico, concentre-se em ganhar, conservar e multiplicar o seu dinheiro. Se prefere ser pobre, dedique-se a gastá-lo. Independentemente de quantas dezenas de livros você leia e de quantos cursos sobre sucesso você faça, tudo se resume a isso. Lembre-se: aquilo que você focaliza se expande.

Ensino um princípio conhecido como "Preparar, fogo, apontar!". O que significa isso? Prepare-se o melhor que puder no menor tempo possível, aja e corrija-se no caminho.

Em geral, só conseguimos ver a curva seguinte e, só depois de alcançá-la, é que somos capazes de avistar mais.

A idéia é você começar o jogo com tudo o que tem, no lugar onde está.

Eu tenho um lema: "A ação sempre vence a inação". As pessoas ricas saem em campo, acreditando que, uma vez dentro do jogo, podem tomar decisões inteligentes, no momento presente, fazer correções de rumo e ajustar as velas durante o percurso.

As pessoas de mentalidade pobre, por não confiarem em si mesmas e nas suas aptidões, acreditam que precisam saber tudo de antemão, o que é praticamente impossível. Enquanto isso, não fazem nada.

Quem pensa pequeno costuma dizer a si mesmo: "Não vou fazer nada até identificar todos os possíveis problemas e saber exatamente como lidar com eles". Assim, nunca age e conseqüentemente sempre perde.

Eu focalizo as oportunidades e não os obstáculos.
Eu tenho uma mente milionária!

As pessoas ricas admiram outros indivíduos ricos e bem-sucedidos.
As pessoas de mentalidade pobre guardam ressentimento de quem é rico e bem-sucedido.

As pessoas de mentalidade pobre costumam olhar para o sucesso alheio com ressentimento, ciúme e inveja. Ora alfinetam com frases do tipo "Que sorte eles têm!" ora sussurram "Esses ricos idiotas".

Se você quer ser uma pessoa boa, mas considera os ricos naturalmente maus, nunca será um deles. É impossível. Como você pode ser algo que despreza?

É espantoso observar o ressentimento e até a raiva pura e simples que muitas pessoas de mentalidade pobre têm dos ricos. É como se acreditassem que eles são os responsáveis pela situação difícil em que elas se encontram. "É isso mesmo, os ricos ficam com todo o dinheiro, por isso não sobra nenhum para mim". Esse é, obviamente, o perfeito discurso da vítima.

Antigamente, nos meus tempos de dureza, eu tinha um carro velho. Mudar de faixa de tráfego nunca era problema. Quase todos os motoristas me deixavam entrar. Depois que fiquei rico e comprei um belo Jaguar preto, novinho em folha, notei que as coisas mudaram. De um dia para o outro, comecei a ser cortado, às vezes ganhando gestos obscenos de brinde. Chegavam a me atirar objetos, e por uma única razão: eu possuía um Jaguar.

Um dia, eu estava dirigindo por um bairro muito simples onde tinha ido distribuir perus de Natal como caridade. Ao abrir o teto solar do Jaguar, percebi atrás de mim quatro sujeitos mal-encarados encarrapitados na traseira de uma picape. Sem mais nem menos, eles começaram a usar o meu carro para jogar basquete, tentando acertar latas de cerveja no teto solar. Vários amassados e arranhões depois, passaram por mim gritando: "Rico filho da mãe!"

Imaginei, é claro, que se tratava de um incidente isolado, até duas semanas depois, quando deixei o carro estacionado na rua de outro bairro também muito simples e, ao retornar, em menos de 10 minutos, encontrei um imenso arranhão na lateral feito à chave.

Na ocasião seguinte, eu fui a essa mesma parte da cidade com um Ford Escort alugado. Para minha surpresa, não houve nenhum problema. Não estou absolutamente inferindo que aqueles bairros sejam habitados por gente má, porém a experiência me diz que algumas pessoas ali guardam ressentimento dos ricos.

Russell H. Conwell :"durante toda a minha vida me disseram que as pessoas ricas são desonestas, indignas, vis e desprezíveis". Meu amigo, é exatamente por aceitar essa idéia que você não tem nenhum dinheiro. A base da sua fé e totalmente falsa. Eu lhe digo com toda a clareza... 98 de cada 100 homens (e mulheres) ricos dos Estados Unidos são honestos. E é por isso que são ricos. É por esse motivo que os outros lhes confiam dinheiro. É por causa disso que realizam grandes empreendimentos e sempre encontram pessoas para trabalhar com eles.
Diz outro jovem: "Às vezes ouço falar de homens que ganham milhões de dólares desonestamente". Sim, é claro que ouve, e eu também. Mas eles são tão raros que os jornais falam a seu respeito o tempo todo como notícia até ficarmos com a impressão de que todos os ricos conseguem as suas fortunas de modo desonesto.
Meu amigo, leve-me aos subúrbios da Filadélfia e me apresente aos moradores que possuem casas ao redor dessa grande cidade, casas belas com jardins e flores, casas esplêndidas de refinada arte, e eu o apresentarei às pessoas mais plenas de caráter e iniciativa da nossa cidade. (...)O dinheiro imprime as suas Bíblias, o dinheiro constrói as suas igrejas, o dinheiro envia os seus missionários e o dinheiro sustenta os seus pastores. Portanto, eu digo que é necessário ter dinheiro.

Outro aspecto interessante da passagem de Conwell é o fato de tantas pessoas terem sido condicionadas a acreditar que não se pode ser ao mesmo tempo rico e bondoso ou rico e espiritualizado. Até eu pensava dessa maneira. Como muitos de nós, ouvia dos meus amigos e professores, da mídia e do resto da sociedade que todo rico é, em princípio, mau e ganancioso. Mais uma vez, esse modo de pensar é pura bobagem. Com base na minha própria experiência de vida, e não em velhos mitos fundamentados no medo, descobri que as pessoas mais ricas que conheço são também as mais amáveis.

Quando nos mudamos para San Diego, fomos morar num dos bairros mais sofisticados da cidade. Adorávamos a beleza da casa e da região, mas eu estava um pouco inseguro, pois não conhecia ninguém ali e ainda não me sentia adaptado. O meu plano era ficar na minha e não me misturar com aqueles endinheirados esnobes. Mas quis o universo que os meus filhos, com cinco e sete anos de idade naquela época, se tornassem amigos das crianças da vizinhança. Assim, não demorou muito para que eu os levasse de carro a uma daquelas mansões para brincar. Lembro-me perfeitamente do momento em que bati na pesada porta de madeira, de pelo menos 6m de altura, maravilhosamente entalhada. A dona da casa a abriu e, com a voz mais simpática do mundo, disse: "Harv, é tão bom conhecê-lo, entre". Eu me senti um pouco confuso ao ver que ela estava me servindo um chá gelado com uma tigela de frutas. "Que brincadeira é esta?" a minha mente cética não parava de perguntar. Logo chegou o marido, que antes se divertia com as crianças na piscina. Ele foi ainda mais simpático: "Harv, estamos felizes por você estar morando no bairro. Venha com a sua família ao nosso jantar amanhã. Vamos apresentá-los aos nossos amigos. Nem pense em recusar. Falando nisso, você joga golfe? Vou jogar depois de amanhã no clube. Venha como meu convidado". Fiquei em estado de choque. Onde estavam os esnobes que eu tinha certeza que encontraria? Fui para casa dizer à minha mulher que iríamos ao jantar.
- Ai, meu Deus - disse ela - eu não tenho roupa.
Mas eu a acalmei:
- Meu bem, você não entendeu. As pessoas são incrivelmente simpáticas e absolutamente informais. Seja você mesma e vai ficar tudo bem.
Fomos e, naquela noite, conhecemos algumas das pessoas mais afetuosas, amáveis, generosas e adoráveis da nossa vida. A certa altura, o assunto enveredou para uma campanha de caridade dirigida por uma das convidadas. Os talões de cheques foram logo aparecendo. Eu mal podia crer na fila que se formara para dar dinheiro àquela mulher. Mas os cheques eram doados sob a condição de que haveria reciprocidade: a mulher apoiaria a obra de caridade em que o doador estivesse envolvido. É isso mesmo, cada pessoa ali era responsável por um projeto dessa natureza ou tinha um papel de destaque nesse trabalho.
O casal que nos convidou participava de várias dessas iniciativas. Na verdade, todo ano o seu objetivo era contribuir com as maiores doações individuais da cidade para o Hospital da Criança. Eles não apenas doavam milhares de dólares como organizavam um jantar anual de gala que arrecadava mais alguns milhares.
Depois, nos tornamos íntimos da família de um dos mais importantes angiologistas do mundo. Ele ganhava uma fortuna fazendo quatro ou cinco cirurgias por dia - cada uma delas custava de US$ 5 a US$ 10 mil.
Eu o menciono como exemplo porque toda terça-feira era o seu dia "livre", em que operava pessoas da cidade que não podiam pagar por esse serviço. Trabalhava das 6h às 22h e realizava cerca de 10 cirurgias, todas de graça. Como se não bastasse, dirigia uma organização própria, cuja missão era convencer outros médicos a adotar o "dia grátis" para os membros das suas respectivas comunidades.
Desnecessário dizer que, diante da realidade, a minha velha crença condicionada de que os ricos são esnobes gananciosos dissipou-se totalmente. Hoje eu sei que a verdade é outra. A minha experiência diz que as pessoas mais ricas que conheço são também as mais amáveis. E as mais generosas. O que não quer dizer que quem não é rico não possa ter essas qualidades. Mas afirmo com segurança que a idéia de que os ricos são em princípio maus é pura ignorância.

A verdade é que o ressentimento contra as pessoas bem-sucedidas financeiramente é uma das maneiras mais seguras de alguém continuar na pior. Nós somos criaturas de hábitos - para superar esse ou qualquer outro hábito, precisamos praticar. Quero que você, em lugar de se ressentir dos ricos, pratique admirá-los, pratique abençoá-los, pratique amá-los.

Uma das minhas filosofias de vida provém da ancestral sabedoria Huna, ensinamentos dos sábios do Havaí. Ela diz o seguinte: "Abençoe aquilo que você quer. Quando vir uma pessoa com uma casa bonita, abençoe a pessoa e a casa. Quando vir uma pessoa com um belo carro, abençoe a pessoa e o carro. Quando vir uma pessoa com uma bela família, abençoe a pessoa e a família. Quando vir uma pessoa com um belo corpo, abençoe a pessoa e o corpo".
"Abençoe aquilo que você quer". - Filosofia Huna

A questão é: se de algum modo você se ressente do que as pessoas possuem, nunca poderá tê-lo.

Eu admiro as pessoas ricas. Eu abençôo as pessoas ricas. Eu amo as pessoas ricas. E vou ser uma pessoa rica também.

Eu tenho uma mente milionária!
Pratique a filosofia Huna: "Abençoe aquilo que você quer". Passeie, compre revistas, observe as casas bonitas e os carros bacanas e leia sobre negócios bem-sucedidos. Abençoe tudo o que você vir e gostar. Abençoe também os proprietários desses bens ou as pessoas que estão envolvidas com eles.
Escreva e envie uma breve carta ou um e-mail a alguém que você conheça (não necessariamente em pessoa) que seja extremamente bem-sucedido em qualquer campo, dizendo-lhe o quanto você o admira e respeita por suas realizações.
As pessoas ricas buscam a companhia de indivíduos positivos e bem-sucedidos.
As pessoas de mentalidade pobre buscam a companhia de indivíduos negativos e fracassados.

As pessoas bem-sucedidas observam outras pessoas bem-sucedidas para se motivar - as vêem como exemplos com os quais podem aprender e dizem a si mesmas: "Se elas conseguem, eu também consigo". Como afirmei antes, o exemplo propicia uma das maneiras fundamentais de aprendizado.

Quem é rico se sente grato por outras pessoas terem tido êxito antes dele, pois, com um modelo para seguir, fica mais fácil encontrar o próprio sucesso.

Ao contrário dos ricos, muitas pessoas de mentalidade pobre, quando ouvem falar do sucesso de alguém, costumam julgar, criticar e escarnecer, além de tentar puxar esse individuo para o seu próprio nível. Quanta gente assim você conhece? Quantos parentes seus agem desse jeito? A questão é: como é possível aprender com os indivíduos que você critica ou se inspirar neles?

Sempre que sou apresentado a alguém muito rico, dou um jeito de conhecer essa pessoa e aprender como ela pensa. Se você acha que estou errado em fazer isso, é porque talvez pense que eu deveria ficar amigo de quem está na pior. Eu não concordo. Como mencionei anteriormente, a energia é contagiosa, e não quero me expor a influências negativas.

Um dia, enquanto eu dava uma entrevista para uma radio, uma mulher telefonou com uma ótima pergunta: "O que faço se sou positiva e quero crescer e o meu marido é alguém que puxa tudo para baixo? Devo deixá-lo? Devo tentar mudá-lo?" Ouço perguntas semelhantes a essa pelo menos 100 vezes por semana nos cursos. Quase todos os participantes querem saber a mesma coisa: "O que fazer se as pessoas do meu convívio íntimo não estão interessadas no crescimento pessoal e até me criticam porque eu estou?".

A resposta é a seguinte: primeiro, não perca tempo tentando mudar pessoas negativas. Não é sua obrigação. O seu dever é usar o que aprendeu para melhorar a si mesmo e a sua vida. Seja o exemplo. Seja bem-sucedido, seja feliz e, quem sabe, as pessoas vejam a luz (em você) e queiram um pouco dela para si próprias. Repito, a energia é contagiosa. A escuridão se dissipa na luz. As pessoas têm que se esforçar para se manter "escuras" quando há luz a sua volta. A sua tarefa é apenas ser o melhor que puder. Se lhe perguntarem o seu segredo, conte.

Segundo, tenha em mente um princípio que ensino nos cursos para que a pessoa aprenda a manifestar a sua vontade, mantendo-se calma, centrada e em paz. Ele diz: "Tudo acontece por um motivo, e esse motivo existe para me ajudar". De fato, é muito mais difícil ser positivo e consciente ao lado de pessoas e circunstâncias negativas, mas esse é o seu teste. Da mesma forma como o aço é endurecido pelo fogo, você crescerá mais rápido e ficará mais forte se permanecer fiel aos seus valores quando todos a sua volta estiverem cheios de dúvidas e propensos a recriminações.

De hoje em diante, quero que pratique reenquadrar a negatividade alheia para se recordar de como não deve pensar e agir. Quanto mais negativas forem as pessoas, mais lembranças você terá do quanto é desagradável ser assim. Não estou sugerindo que lhes diga isso. Apenas aja como proponho, sem condená-las por serem como são. Se começar a julgá-las, criticá-las e menosprezá-las, você acabará não sendo melhor do que elas.

No pior dos casos, se não for mais capaz de lidar com a energia negativa de pessoas que o cercam e se isso o estiver prejudicando de tal maneira que não consiga mais crescer, talvez você precise tomar algumas decisões corajosas a respeito de si próprio e de como quer viver a sua vida. Não estou lhe sugerindo que aja de modo irrefletido, mas eu, por exemplo, jamais poderia conviver com alguém negativo e que desdenhasse do meu desejo de aprender e crescer - pessoal, espiritual e financeiramente. Nunca faria isso comigo mesmo porque tenho respeito por mim e pela minha vida. Mereço toda a felicidade e todo o sucesso que puder ter.

Tenho certeza de que você já ouviu a expressão "cada qual com o seu igual". Você sabia que a maior parte das pessoas ganha 20% a mais ou a menos do que os seus amigos íntimos? Por isso é importante observar quem são as pessoas com quem você se junta e escolher cuidadosamente com quem passar o seu tempo.

Pela minha experiência, vejo que os ricos não entram para clubes de alta classe só para jogar golfe, mas também para estar em contato com outros indivíduos bem-sucedidos. Ha um ditado que diz: "Não se trata do que você sabe, mas de quem você conhece". Faço questão de buscar a companhia de pessoas positivas e de sucesso e, tão importante quanto, de manter distância de quem é negativo.

Além disso, não abro mão de evitar situações destrutivas. Não vejo motivo para me deixar envenenar por uma energia prejudicial. Nisso incluo: discutir, fofocar e falar pelas costas. E acrescento o hábito de assistir a programas bobocas na televisão, a não ser como estratégia de relaxamento, nunca como forma básica de diversão.

As pessoas ricas procuram a companhia de vencedores, enquanto as de mentalidade pobre preferem estar perto de perdedores. Por quê? É uma questão de conforto. Os ricos sentem-se bem com o sucesso dos outros, consideram-se dignos de estar com eles. Quem pensa pequeno está sempre desconfortável ao lado de indivíduos bem-sucedidos, seja porque tem medo de ser rejeitado, seja porque se sente deslocado. Para se proteger, o seu ego parte para o julgamento e a crítica.

Se você quer enriquecer, tem que mudar o seu modelo interno para passar a acreditar que é absolutamente tão capaz quanto qualquer milionário ou multimilionário.

Espero que tenha compreendido. Em vez de desdenhar das pessoas ricas, imite-as. Em vez de evitá-las, conheça-as. Em vez de dizer "Caramba, elas são o máximo", diga "Se elas podem, eu também posso".

Eu imito as pessoas ricas e bem-sucedidas. Eu busco a companhia de pessoas ricas e bem-sucedidas. Se elas podem, eu também posso!

Eu tenho uma mente milionária!

Vá a uma biblioteca, a uma livraria ou acesse a internet para ler a biografia de uma pessoa que é ou foi extremamente rica e bem-sucedida. Roberto Marinho, Antônio Ermírio de Morais, Abílio Diniz, Bill Gates, Donald Trump, Jack Welch e Ted Turner são bons exemplos. Use as suas histórias pessoais para se inspirar, para aprender estratégias de sucesso específicas e, o mais importante, para copiar a sua programação mental.
Associe-se a um clube de alta classe - de tênis, de negócios, de golfe, etc. Aproxime-se de pessoas ricas num ambiente requintado. Se não puder entrar para um clube de alto nível, tome um café ou drinque no hotel mais chique da sua cidade. Sinta-se à vontade nessa atmosfera e observe os clientes. Perceba que eles não são diferentes de você.
Identifique uma situação ou pessoa que puxa você para baixo. Afaste-se dessa situação ou ligação ou diminua os contatos.
Pare de assistir a bobagens na televisão e fique longe de conversas destrutivas.
As pessoas ricas gostam de se promover.
As pessoas de mentalidade pobre não apreciam vendas nem autopromoção.

Não gostar de autopromoção é um dos grandes obstáculos ao sucesso. Em geral, quem reage negativamente a vendas e promoções está na pior. É óbvio. Como alguém pode obter uma receita significativa com o seu próprio negócio ou como representante de um se não está disposto a deixar os outros saberem que ele, o seu produto e o seu serviço existem? No caso de quem é empregado, se a pessoa não divulgar as próprias virtudes, outro funcionário que se disponha a fazer isso passará rapidamente à sua frente na hierarquia da empresa.

As pessoas costumam ter problemas com vendas e autopromoção por vários motivos. Quem sabe você reconhece um deles como o seu?

Primeiro, talvez no passado você tenha tido uma experiência ruim com alguém que tentou lhe vender algo de maneira inadequada. Essa pessoa pode ter forçado a barra, aborrecido você num momento impróprio ou se recusado a aceitar um não. O que importa, em qualquer caso, é reconhecer que esse episódio ficou para trás. Prender-se a ele não é útil hoje.

Segundo, pode ser que você tenha vivido uma experiência decepcionante tentando vender algo a alguém que não estava nem um pouco interessado no seu produto. Nesse caso, a sua aversão a se promover é apenas uma projeção do seu próprio medo do fracasso e da rejeição. Repito: o passado não é necessariamente igual ao futuro.

Terceiro, talvez a sua resistência se origine de uma programação transmitida por seus pais. Muita gente aprende que é falta de educação "vender o próprio peixe". Mas, no mundo real dos negócios e do dinheiro, se você não vender o seu próprio peixe, ninguém fará isso no seu lugar. As pessoas ricas dispõem-se a exaltar as próprias virtudes e os próprios valores a qualquer um que queira ouvi-las e, quem sabe, fazer negócios com elas também.

Finalmente, há quem se considere acima da autopromoção. Chamo isso de síndrome de superioridade, atitude também conhecida como "vejam como sou especial". Nesse caso, o sentimento é este: "Se os outros querem o que eu tenho, eles que me descubram e venham a mim". Os que acreditam nisso ou estão na pior ou estarão em pouco tempo, com certeza. Eles pensam que o mundo inteiro vai se virar pelo avesso para encontrá-los só porque têm um bom produto. No entanto, nunca ninguém vai saber que esse produto existe, pois a empáfia dessas pessoas não lhes permite anunciar isso a quem quer que seja, e o mercado está cheio de concorrentes.

Talvez você conheça este ditado: "Faça uma ratoeira melhor e todas as pessoas virão bater à sua porta". Isso só é verdade quando se acrescenta outra frase depois: "Se elas ficarem sabendo que a ratoeira existe".

Em geral, os ricos são excelentes na atividade da promoção. Estão sempre dispostos a divulgar os seus produtos, os seus serviços e as suas idéias com paixão e entusiasmo. E sabem também como colocá-los numa embalagem atraente.

Robert Kiyosaki, autor de Pai rico, pai pobre, diz que todo negócio, inclusive o de escrever livros, depende de vendas, e observa que é reconhecido como um autor campeão de vendas e não como o melhor escritor. A primeira qualificação paga muito mais do que a segunda.

As pessoas ricas geralmente são líderes e todo grande líder é excelente em autopromoção. Para ser um líder, você tem que ter seguidores e pessoas que o apóiem. Portanto, deve ser capaz de convencer, inspirar e motivar os outros a adotar as suas idéias. Até os presidentes dos países precisam "vender" as suas idéias o tempo todo -ao público, ao Congresso e até ao seu partido - para vê-las implementadas. E, muito antes disso, se não as venderem a si próprios em primeiro lugar, não conseguirão nem se eleger.

Em suma, todo líder que não pode ou não quer se promover não ocupará essa posição por muito tempo, seja na política, nos negócios, nos esportes - nem mesmo em casa, como pai ou mãe.

O ponto crítico nessa questão não é se você gosta ou não de se promover, mas por que precisa fazer isso. Tudo se resume às suas crenças. Você crê de verdade no seu próprio valor? Acredita de fato no seu produto ou serviço? Está inteiramente seguro de que ele beneficia as pessoas para as quais está tentando vendê-lo?

Se você tem certeza do valor do seu produto, por que escondê-lo de quem necessita dele?

Se você acreditar que o que tem a oferecer pode ser verdadeiramente útil para as pessoas, terá grandes chances de ficar rico.

Promovo o meu valor com paixão e entusiasmo.
Eu tenho uma mente milionária!

Dê uma nota de um a dez ao produto ou serviço que você está oferecendo atualmente (Ou pensando em oferecer), de acordo com o grau de confiança que tem nele. Se a nota for de sete a nove, faça uma nova avaliação com o objetivo de elevar o seu valor. Caso o resultado seja igual ou inferior a seis, pare de oferecê-lo e comece a trabalhar com algo em que você realmente acredite.
Leia livros e faça cursos de marketing e vendas. Torne-se um especialista nessas áreas, capaz de vender o seu produto ou serviço com sucesso e total integridade.
As pessoas ricas são maiores do que os seus problemas.
As pessoas de mentalidade pobre são menores do que os seus problemas.

Como já disse, enriquecer não é um passeio no bosque. É uma viagem cheia de curvas, guinadas, desvios e obstáculos. A estrada para a riqueza é repleta de perigos e armadilhas, e é precisamente por isso que a maioria das pessoas não a toma. Elas não querem os atritos, as dores de cabeça e as responsabilidades decorrentes. Em suma, não desejam problemas.

Nesse aspecto se encontra uma das maiores diferenças entre as pessoas ricas e bem-sucedidas e as de mentalidade pobre: as primeiras são maiores do que os seus problemas, enquanto as últimas são menores do que eles.

Aqueles que pensam pequeno fazem qualquer coisa para evitar obstáculos. Quando se vêem diante de um desafio, saem correndo. A ironia é que, nessa busca por uma vida sem complicações, eles acabam tendo outros problemas, sentindo-se muitas vezes fracassados. O segredo do sucesso não é tentar evitar os problemas nem se esquivar ou se livrar deles, mas crescer pessoalmente para se tornar maior do que qualquer adversidade.

Observe que, independentemente de você ser rico ou pobre, de pensar grande ou pequeno, as adversidades não deixam de existir. Enquanto você respirar, sempre estará diante dos chamados problemas e obstáculos da vida. Para encurtar a conversa: o tamanho do problema nunca é a questão principal - o que importa é o seu próprio tamanho.

Se você tem um grande problema, isso quer dizer apenas que está sendo uma pessoa pequena. Não se deixe enganar pelas aparências. O seu mundo exterior é um simples reflexo do seu mundo interior, Caso queira fazer uma mudança permanente, redirecione o foco: do tamanho dos seus problemas para o tamanho da sua pessoa.

Um dos lembretes nada sutis que sugiro aos participantes dos seminários é: sempre que você pensar que tem um problemão, aponte para si mesmo e grite: "Pequeno, pequeno, pequeno!" Isso o despertará abruptamente e o fará redirecionar o foco para o objeto que nunca deveria ter abandonado: você mesmo. Depois, a partir do seu "eu superior" (e não do eu de vítima, baseado no ego), respire fundo e decida, naquele exato momento, que você será uma pessoa maior, que não permitirá que nenhuma dificuldade ou obstáculo estrague a sua felicidade e o seu sucesso.

Sou maior do que os meus problemas. Posso lidar com qualquer problema.

Eu tenho uma mente milionária!
As pessoas ricas são excelentes recebedoras.
As pessoas de mentalidade pobre são péssimas recebedoras.

Se eu tivesse que estabelecer a causa número um que impede muita gente de atingir o seu pleno potencial financeiro, ela seria a seguinte: não saber receber. A maioria das pessoas pode ou não saber dar, mas definitivamente não é boa em receber. E, por causa disso, acaba não recebendo mesmo.

Receber costuma ser um desafio por diversas razões. Primeiro, a pessoa não se sente digna ou merecedora. Essa síndrome permeia toda a nossa sociedade.

É simples: se alguém não está aberto a receber a sua parte, ela irá para quem esteja. Esse é um dos motivos que levam os ricos a ficar mais ricos e as pessoas de mentalidade pobre a se ver numa situação cada vez mais difícil. Não é porque os primeiros sejam mais merecedores, mas porque eles admitem receber, enquanto a maior parte daqueles que pensam pequeno não aceita isso.

Verdadeiras fortunas circulam por aí em plena abundância, e elas têm que ir para algum lugar. A questão é simples: se uma pessoa não está propensa a receber a sua parte, esta acabará indo para quem está.

Quem é rico trabalha muito e acredita que é perfeitamente apropriado ser bem recompensado por seus esforços e pelo valor que agrega aos outros. As pessoas de mentalidade pobre também dão duro, mas o sentimento de que não são merecedoras as faz crer que não é justo serem bem remuneradas por seus esforços e pelo valor que agregam. Essa crença as predispõe ao papel de vítimas. Pergunto: como alguém poderá ser uma "boa" vítima se ganhar bem?

Muitos indivíduos de mentalidade pobre acreditam de verdade que são melhores porque não têm dinheiro. Algo lhes diz que são maus bondosos, piedosos ou espiritualizados. Bobagem. A única Coisa que os distingue é estarem freqüentemente numa situação financeira ruim. Num dos seminários, um homem veio falar comigo aos prantos. Ele disse:
- Não consigo imaginar como poderei me sentir bem tendo um monte de dinheiro enquanto outras pessoas possuem tão pouco.
Eu lhe fiz algumas simples perguntas:
- Que bem o senhor pode fazer aos necessitados se também é um deles? A quem o senhor está ajudando se está sem dinheiro? Por acaso o senhor não é uma boca a mais para alimentar? Não seria mais eficaz se enriquecesse e fosse capaz de ajudar as pessoas a partir de uma posição de força em vez de uma posição de fraqueza?
Ele parou de chorar e respondeu:
- Agora entendo. Como posso ter acreditado numa bobagem tão grande? Harv, acho que chegou a hora de ficar rico e, no caminho, ajudar os outros. Obrigado.

Enriqueça e ajude quem não tem a mesma possibilidade que você. Essa atitude faz muito mais sentido do que continuar sem dinheiro e não prestar auxílio a ninguém.

É claro, haverá quem diga: "O dinheiro vai fazer com que eu mude. Se eu enriquecer, posso me tornar um indivíduo ganancioso. Primeiro, as únicas pessoas que dizem isso são as que têm uma mentalidade pobre. Essa idéia não passa de uma justificativa para o fracasso, fruto das muitas ervas daninhas dos seus jardins financeiros "internos". Não caia nessa armadilha.

Segundo, quero deixar bem claro: o dinheiro apenas intensificará aquilo que você já é. Se você é mesquinho, o dinheiro lhe dará a oportunidade de ser mais mesquinho. Se você é bom, ele lhe propiciara os meios de ser melhor. Se você tem má índole, ele lhe permitira ser pior ainda. Se você é generoso, a riqueza só fará com que a sua generosidade aumente. E quem disser que não é assim está, com certeza, numa situação financeira ruim.
O dinheiro apenas intensificará aquilo que você já é.

Quero que você pratique se sentir emocionado e grato toda vez que achar ou receber algum dinheiro. É engraçado, quando eu estava nas minhas fases de dureza e via uma moeda no chão, jamais me abaixava para apanhá-la. Hoje, que sou rico, pego qualquer coisa que pareça dinheiro. Dou-lhe um beijo de boa sorte e declaro em voz alta: "Eu sou um ímã que atrai dinheiro. Obrigado, obrigado, obrigado".

Se você é mau recebedor e por acaso lhe cai no colo uma quantidade substancial de dinheiro, o mais provável é que ele desapareça num instante. Repito: "Primeiro o interior, depois o exterior". Em primeiro lugar, expanda a sua "caixa" de recebimento, depois observe como o dinheiro surgirá para enchê-la.

Sou um excelente recebedor. Estou aberto e propenso a receber grandes quantidades de dinheiro na vida.

Eu tenho uma mente milionária!
Pratique ser um excelente recebedor. Toda vez que alguém o elogiar por qualquer motivo, diga apenas: "Obrigado". Não retribua a gentileza na mesma hora. Isso permitirá que você receba plenamente o elogio e se aproprie dele em vez de "mandá-lo de volta" como muita gente faz. Além disso, garante à pessoa que o elogiou a alegria de lhe dar esse presente sem ter o desprazer da devolução.
Absolutamente todo dinheiro que você achar ou receber deve ser festejado com muito entusiasmo. Vá em frente e declare em alto e bom som: "Eu sou um ímã que atrai dinheiro. Obrigado, obrigado, obrigado". Isso vale para o dinheiro que você encontrar no chão, para aquele que receber de presente, para aquele que vier do governo, para aquele que chegar às suas mãos como pagamento e para aquele que o seu negócio lhe proporcionar. Lembre-se: o universo está programado para apoiá-lo. Caso você continue declarando que é um ímã que atrai dinheiro - e especialmente se você tem uma prova disso -, o universo dirá apenas "Certo" e lhe enviará mais.
Trate-se com carinho. Pelo menos uma vez por mês, tome uma atitude especial para agradar a você mesmo e ao seu espírito. Receba massagens, corte o cabelo num salão chique, se dê um almoço ou jantar refinado, alugue um barco ou uma casa de praia ou peça a alguém que lhe sirva o café da manhã na cama. Faça coisas que lhe permitam se sentir rico e merecedor. Mais uma vez: a energia vibracional que você emite nesse tipo de experiência enviará ao universo a mensagem de que a abundância está presente na sua vida e, insisto, o universo simplesmente fará o seu trabalho, dizendo "Certo", e lhe dará oportunidades de receber mais.

As pessoas ricas preferem ser remuneradas por seus resultados. As pessoas de mentalidade pobre preferem ser remuneradas pelo tempo que despendem.

As pessoas de mentalidade pobre preferem receber um salário garantido ou ser remuneradas por horas trabalhadas. Precisam da "segurança" de saber que terão aquela exata quantidade de dinheiro sempre na mesma data, todo mês. O que elas não percebem é que essa segurança tem um preço, e o preço é a riqueza.

A vida baseada na segurança é uma vida fundamentada no medo. Na verdade, o que a pessoa está dizendo é: "Temo não ser capaz de ganhar o suficiente pelo meu desempenho, por isso me contento em receber o suficiente para sobreviver ou ter algum conforto".

As pessoas ricas escolhem ser remuneradas pelos resultados que produzem, se não totalmente, pelo menos em parte. Elas costumam ter o seu próprio negócio. Tiram os seus rendimentos dos lucros que obtêm. Ganham por comissão ou por percentual de receita. Preferem ações da empresa ou participação nos lucros a salários altos. Observe que nenhuma dessas fontes de renda dá garantias.

Os ricos acreditam em si mesmos. Crêem no seu valor e na sua capacidade de agregá-lo ao mercado. Pessoas que pensam pequeno, não. É por isso que precisam de garantias.

Certa vez, negociei com uma assessora de relações públicas que queria que eu lhe pagasse honorários mensais de US$ 4 mil. Perguntei-lhe o que eu receberia em troca. Ela respondeu que eu teria pelo menos o equivalente a US$ 20 mil em divulgação na imprensa por mês, em média. Eu quis saber: "E se você não produzir esse resultado ou algo próximo a isso?" Ela afirmou que de qualquer modo estaria dispondo do seu tempo, por isso merecia esse valor.

Eu lhe disse: "Não estou interessado em remunerá-la pelo seu tempo, mas por determinado resultado. Se você não o alcançar, por que devo lhe pagar? Por outro lado, caso você obtenha um resultado melhor, receberá mais. Preste atenção: eu lhe darei 50% de qualquer valor médio que você produzir. De acordo com os seus números, isso corresponderia a honorários mensais de US$ 10 mil, ou seja, mais do que o dobro do que você pretende ganhar".

Ela topou? De jeito nenhum. Ela vai bem? Não, e continuará assim até descobrir que, para ficar rica, precisa receber por seus resultados.

As pessoas de mentalidade pobre trocam tempo por dinheiro. O problema dessa estratégia é que o seu tempo é limitado. Portanto, elas invariavelmente acabam quebrando a regra de riqueza nº 1, que diz: "Nunca estabeleça um teto para os seus rendimentos". Ao optar por ser remunerado pelo tempo que despende, você estará matando as chances de ficar rico.

Suponha que você está no ramo de canetas e recebe um pedido de 50 mil unidades. O que faria nesse caso? Telefonaria para o seu fornecedor, encomendaria as 50 mil canetas, as entregaria ao cliente e embolsaria o lucro, feliz da vida. Agora imagine que você é um exímio massagista e tem 50 mil clientes fazendo fila a sua porta, todos eles querendo os seus serviços. O que você faz? Simplesmente se rói de arrependimento por não estar no ramo de canetas. O que mais pode fazer? Experimente explicar a ultima pessoa da fila que o atendimento vai demorar "um pouco porque a consulta terá que ser marcada para as 15h15 de uma terça-feira daqui a quatro décadas".

Não estou sugerindo que é errado prestar serviços pessoais. Apenas não espere ficar rico tão cedo, a não ser que você invente uma forma de se duplicar ou de alavancar a si mesmo.

Prefiro ser remunerado com base nos meus resultados.
Eu tenho uma mente milionária!

O dinheiro é um lubrificante. Ele lhe permite "deslizar" pela vida, em vez de "se arrastar" por ela.

A noção de que os ricos apropriam-se de todo o dinheiro deste mundo e por isso não sobra para ninguém mais é absurda. Primeiro, essa crença pressupõe que a quantidade de dinheiro existente é limitada. Não sou economista, mas, até onde consigo perceber, notas e mais notas continuam a ser impressas. Há décadas a oferta de dinheiro não está vinculada a nenhum ativo. Portanto, mesmo que hoje Os ricos possuíssem toda a riqueza do planeta, amanhã haveria milhões, talvez bilhões mais, disponíveis.

Eu sempre penso: "Posso ter as duas coisas".
Eu tenho uma mente milionária!

Pense em si próprio como um exemplo para os outros - mostrando que é possível ser bondoso, generoso, afetuoso e rico.
As pessoas ricas focalizam o seu patrimônio líquido.
As pessoas de mentalidade pobre focalizam o seu rendimento mensal.

Em geral, quando o assunto é dinheiro, as pessoas freqüentemente perguntam: "Quanto você ganha?" É raro ouvirmos: "Quanto vale o seu patrimônio?" Pouca gente fala assim, a não ser nos ambientes de alta classe.

Nesses lugares, as conversas sobre dinheiro costumam dizer respeito ao patrimônio: "O Pedro acabou de vender as ações. Ele tem agora um patrimônio de mais de R$ 3 milhões. A empresa de João abriu o capital. Ele agora possui R$ 5 milhões. A Maria vendeu a firma e agora tem R$ 8 milhões". Ninguém diz: "Sabia que o Ricardo ganhou um aumento, além de uma ajuda de custo de 2%?"
A verdadeira medida da riqueza é o patrimônio líquido e não os rendimentos.

O patrimônio líquido é o valor de tudo o que uma pessoa tem. Para determinar o seu patrimônio, some o valor de todas as coisas que você possui - dinheiro, ações, títulos, imóveis, o seu negócio atual, a sua casa - e depois subtraia tudo o que deve, O patrimônio líquido é a medida definitiva da riqueza porque, se necessário, os bens podem ser liquidados, ou seja, convertidos em dinheiro.

Rendimento passivo é o dinheiro que você recebe sem trabalhar ativamente.

Poupar também é indispensável. Se você ganhar rios de dinheiro e não conservar nenhum, não fará fortuna. Muita gente tem um modelo de dinheiro programado para gastar - quanto mais ganha, mais gasta. São indivíduos que optam pela gratificação imediata em detrimento do equilíbrio a longo prazo.
Com a redução do seu custo de vida, aumentam a poupança e também a quantidade de dinheiro disponível para investir.

Quanto lhe custa, portanto, ser financeiramente feliz? Se você sente necessidade de morar numa verdadeira mansão, ter 10 carros e três casas de veraneio, dar a volta ao mundo todo ano, comer caviar e beber o melhor champanhe para preencher a sua vida, ótimo. Saiba, no entanto, que está colocando o seu sonho de felicidade num patamar extremamente alto e pode precisar de um tempo enorme para alcançá-lo.

Mas, Caso você não faça questão de todos esses "brinquedos" para ser feliz, é provável que concretize o seu objetivo financeiro mais cedo.

Aqueles que têm uma mentalidade pobre (...)Acreditam que o único jeito de enriquecer é ganhando rios de dinheiro. Eles pensam assim porque nunca fizeram fortuna. Não conhecem a lei de Parkinson: "A despesa cresce na proporção direta da receita".

Veja o que normalmente acontece na nossa sociedade. A pessoa tem um carro, depois ganha mais dinheiro e compra um carro melhor; possui uma casa, depois ganha mais dinheiro e adquire uma casa maior; tem roupas. depois ganha mais dinheiro e compra roupas mais caras; tem férias, depois ganha mais dinheiro e gasta mais nas férias. É claro que existem exceções a essa regra, pouquíssimas, aliás. Em geral, à medida que os rendimentos aumentam, os gastos sobem também. É por isso que apenas os rendimentos por si mesmos não criam riqueza.

Portanto, se você pretende ser um milionário ou algo mais do que isso, tem que focalizar a construção desse patrimônio, que, como já demonstrei, depende de muitas coisas além dos seus rendimentos.
É onde a atenção está que a energia flui e o resultado aparece.

Monitorando o seu patrimônio líquido, você se concentra nele. Como aquilo que a mente focaliza se expande, esse patrimônio crescerá. Por falar nisso, essa lei vale para todos os aspectos da vida: tudo aquilo de que você cuida cresce.

A melhor forma de encontrar um bom consultor é buscar referências com um amigo ou parceiro que esteja satisfeito com um especialista nessa área. Não estou lhe dizendo para aceitar tudo o que esse profissional disser como um dogma. A minha sugestão é que você escolha alguém com as qualificações necessárias para orientá-lo a planejar e controlar as suas finanças. Um bom consultor lhe fornecerá instrumentos, programas de computador, conhecimentos e recomendações que o ajudarão a adquirir hábitos de investimento geradores de riqueza. Em geral, eu recomendo que seja uma pessoa que trabalhe com todo tipo de produtos financeiros, e não apenas com seguros e fundos, para que você possa escolher as opções que mais lhe convêm.

Estou concentrado na construção do meu patrimônio líquido.
Eu tenho uma mente milionária!

Mantenha-se concentrado nos quatro fatores do patrimônio líquido: aumentar os seus rendimentos, engordar a sua poupança, elevar o retorno dos seus investimentos e diminuir os gastos pessoais, simplificando o seu estilo de vida.
Crie um extrato do seu patrimônio liquido. Atualize em reais tudo o que você tem (os seus ativos) e subtraia o valor de tudo o que deve (o seu passivo). Comprometa-se a monitorar e revisar trimestralmente esse extrato. Repito: por força da lei do foco, tudo aquilo de que você cuida cresce.
Contrate um consultor financeiro bem-sucedido que trabalhe para uma firma conhecida e conceituada. A melhor forma de encontrar um excelente especialista nessa área é pedir referências a amigos e parceiros.

Os ricos não são mais inteligentes do que os indivíduos de mentalidade pobre, apenas têm hábitos diferentes e mais positivos em relação às finanças.

O que distingue o sucesso do fracasso financeiro é a capacidade que a pessoa tem de administrar o próprio dinheiro. É simples: para controlar dinheiro, é necessário administrá-lo.

Quem pensa pequeno administra mal suas finanças ou evita esse tema completamente. Muitos indivíduos não gostam de gerir a sua vida financeira porque, segundo dizem, isso lhes tira a liberdade ou porque não têm dinheiro suficiente para controlar.

Quanto à primeira desculpa: administrar dinheiro não restringe a liberdade de ninguém - ao contrário, a aumenta. Tomar a frente dessa atividade é o que dá a uma pessoa a situação financeira de que ela precisa para nunca mais ter que trabalhar na vida. Essa, para mim, é a verdadeira liberdade.

Os que se valem do argumento "não tenho dinheiro suficiente para administrar", por sua vez, estão olhando pelo lado errado do telescópio. Em lugar de dizerem "Quando eu possuir muito dinheiro, começarei a administrá-lo" devem dizer "Quando eu começar a administrar as minhas finanças, terei muito dinheiro".

Vivemos num universo bondoso e afetuoso cuja regra é: "Você não terá mais até provar que é capaz de lidar com o que já possui".

Antes de gerir uma grande fortuna, você precisa adquirir o hábito e a capacidade de administrar pouco dinheiro. Lembre-se: somos criaturas de hábitos. Portanto, o hábito de administrar o dinheiro é mais importante do que a quantidade de dinheiro que você tem.

Então, como você deve administrar seu dinheiro?

Primeiro, abra uma conta bancária e batize-a Conta da Liberdade Financeira. Deposite nela 10% de cada real que você receber (já descontados os impostos). Esse dinheiro só deve ser usado para investir e para comprar ou criar fluxos de rendimentos passivos. A finalidade dessa conta é gerar uma galinha que ponha ovos de ouro chamados rendimentos passivos. E quando é que você vai começar a gastar esse dinheiro? Nunca! Ele jamais será gasto - trata-se de investimento apenas. Quando você se aposentar, passará a usar os rendimentos dessa conta (os ovos), mas não o principal. Assim, ele estará sempre crescendo e você nunca ficará na mão.

Não importa se você tem uma fortuna ou praticamente nada. O essencial é começar já a administrar o que está nas suas mãos. Em pouco tempo, você ficará impressionado com os resultados.

Administre o valor que tiver, porque o principio que está em ação transcende o mundo físico: ele é também um princípio espiritual. Milagres financeiros acontecerão se você demonstrar ao universo que é capaz de controlar adequadamente as suas finanças.

Um dos maiores segredos da administração do dinheiro é o equilíbrio. Por um lado, você deve poupar o máximo para ter condições de investir e ganhar mais dinheiro. Por outro lado, convém depositar 10% dos seus rendimentos na Conta da Diversão. Por quê? Porque temos uma natureza holística. Não podemos afetar uma parte da vida sem afetarmos outra. Algumas pessoas economizam ao extremo. Com isso, o seu ser lógico e responsável fica satisfeito, mas o seu espírito, não. No fim, esse lado espiritual, ávido por satisfação, diz: "Chega. Quero um pouco de atenção também". E sabota os seus resultados.

A verdade é que, se você administrar o seu dinheiro seguindo o programa que sugiro, terá grandes chances de se tornar financeiramente livre com rendimentos relativamente baixos. No entanto, caso controle mal as suas finanças, não conseguirá essa liberdade mesmo que tenha rendimentos elevados. Ë por isso que alguns profissionais bem remunerados, como médicos, advogados, dentistas e até atletas, muitas vezes são duros. Afinal, não se trata de quanto dinheiro entra, e sim do que a pessoa faz com ele.

Sou um excelente administrador de dinheiro.
Eu tenho uma mente milionária!

Abra a Conta da Diversão ou tenha em casa o Pote da Diversão, no qual você depositará 10% de todos os seus rendimentos. Além da Conta da Diversão e da Conta da Liberdade Financeira, abra quatro outras contas e deposite nelas as seguintes porcentagens dos seus rendimentos:
10% na Conta de Poupança para despesas de Longo Prazo;
10% na Conta da Instrução Financeira;
50% na Conta das Necessidades Básicas;
10% na Conta das Doações.

O rendimento sem trabalho é chamado de rendimento passivo. Para vencer no jogo do dinheiro, o objetivo é ter um rendimento passivo que dê para pagar pelo estilo de vida desejado. Em suma, você se torna financeiramente livre quando o seu rendimento passivo excede as suas despesas.

Infelizmente, um grande número de pessoas tem um modelo de dinheiro programado a favor do rendimento ativo e contra o rendimento passivo. Se é o seu caso, procure mudar essa atitude radicalmente para que a obtenção de rendimentos passivos substanciais seja algo normal e natural na sua vida.

As pessoas ricas pensam a longo prazo. Elas equilibram os seus gastos e prazeres de hoje com os investimentos necessários para a liberdade de amanhã. Os indivíduos de mentalidade pobre pensam a curto prazo. As suas vidas são governadas pela satisfação imediata. Eles usam a desculpa: "Como posso pensar no amanhã, se mal consigo sobreviver neste momento?" O problema é que, no fim das contas, o amanhã se tornará hoje. Quem não cuidar do problema agora dirá a mesma coisa de novo amanhã.

Para aumentar a sua riqueza futura, você terá que ou ganhar mais ou gastar menos. Não vejo ninguém com um revólver apontado para a sua cabeça e determinando em que casa você deve morar, que carro deve ter, que roupas deve usar ou que comida deve comer. Você tem o poder de fazer escolhas. É uma questão de prioridades. Quem pensa pequeno opta pelo agora, as pessoas ricas preferem o equilíbrio. Veja o caso dos meus sogros.

Detesto ser obrigado a lhe dizer isto, mas, quase sempre, comprar coisas para o prazer imediato não passa de uma tentativa fútil de compensar a insatisfação com a vida.

Ela entendeu por que gastava tanto: era uma forma de ressentimento contra os pais por serem tão sovinas. E também para provar a si mesma e ao mundo que não era tão unha-de-fome quanto eles.

Chega a ser engraçado: os ricos possuem muito dinheiro e gastam pouco, ao passo que as pessoas de mentalidade pobre têm pouco e gastam muito.

Longo prazo versus curto prazo: quem pensa pequeno trabalha para ganhar para o dia de hoje, enquanto as pessoas ricas trabalham para investir no amanhã.

Os ricos compram ativos, coisas cujo valor provavelmente aumentará. As pessoas de mentalidade pobre adquirem passivos, coisas cujo valor, com toda a certeza, diminuíra. Quem é rico coleciona terras e propriedades. Os que têm uma mentalidade pobre juntam contas a pagar.

Ofereço a você o mesmo conselho que dou aos meus filhos: "Compre imóveis". Embora seja melhor adquirir aqueles que produzam fluxo de caixa, na minha opinião qualquer imóvel é melhor do que nenhum. Claro, esses bens têm altos e baixos, mas, no fim, seja daqui a 10, 20 ou 30 anos, pode apostar que eles estarão valendo muito mais do que hoje, e isso é tudo do que você precisa para ficar rico.

Como diz o ditado: "Não espere para comprar imóveis: compre imóveis e espere".

O segredo é instruir-se. Aprenda sobre o mundo dos investimentos. Familiarize-se com os vários tipos de investimento e instrumentos financeiros, como imóveis, hipotecas, ações, fundos, letras de câmbio, moeda estrangeira, tudo o que esteja ao seu alcance. Escolha uma área para se especializar. Comece a investir nesse campo e depois diversifique.

O meu dinheiro trabalha para mim e se multiplica.
Eu tenho uma mente milionária!

Instrua-se. Assista a seminários sobre investimentos. Leia pelo menos um livro sobre esse assunto por mês, além de revistas e jornais do setor financeiro, como Exame, Isto E Dinheiro, Gazeta Mercantil e Valor Econômico. Não estou lhe dizendo para seguir todos os conselhos dados por essas publicações, mas que se familiarize com as opções financeiras que encontrará. Escolha uma área para se especializar e comece a investir nela.

As pessoas ricas agem apesar do medo.
As pessoas de mentalidade pobre deixam-se paralisar pelo medo.

A meditação, a visualização e as declarações são ferramentas maravilhosas, mas, até onde sei, nenhuma delas por si só lhe proporcionará dinheiro no mundo real. Você tem que tomar medidas concretas para vencer.

O medo, a dúvida e a preocupação são alguns dos maiores obstáculos não apenas ao sucesso como também à felicidade. Por esse motivo, uma das maiores diferenças entre as pessoas ricas e as de mentalidade pobre é que as primeiras estão sempre dispostas a agir apesar do medo, enquanto as últimas deixam-se paralisar por ele.

As pessoas ricas e bem-sucedidas têm medo, dúvidas e preocupações. Elas apenas não se deixam paralisar por esses sentimentos. Os indivíduos de mentalidade pobre, no entanto, permitem que essas coisas os impeçam de seguir em frente.

Um dos princípios-chave do guerreiro é: "Se você só estiver disposto a realizar o que é fácil, a vida será difícil. Mas, se concordar em fazer o que é difícil, a vida será fácil". As pessoas ricas não escolhem as suas ações pela maior facilidade ou comodidade - esse modo de ser é próprio de quem tem uma mentalidade pobre.

Tente fazer o seguinte. Na próxima ocasião em que se sentir desconfortável, indeciso ou intimidado, em vez de se encolher ou se refugiar na segurança, siga em frente. Observe e vivencie as sensações de desconforto reconhecendo que são apenas sensações - incapazes de detê-lo. Insistindo tenazmente apesar do desconforto, você acabará atingindo a sua meta.

Saber treinar e manejar a própria mente é o maior talento que se pode ter na vida, tanto em termos de felicidade quanto de sucesso.

Eu ajo apesar do medo. Eu ajo apesar da dúvida. Eu ajo apesar da preocupação. Eu ajo apesar da inconveniência. Eu ajo apesar do desconforto. Eu ajo quando não estou com vontade de agir.

Eu tenho uma mente milionária!
As pessoas ricas aprendem e se aprimoram o tempo todo.
As pessoas de mentalidade pobre acreditam que já sabem tudo.

As pessoas de mentalidade pobre dizem que não podem se instruir por falta de tempo e de dinheiro. Os ricos, por outro lado, estão mais ligados na citação de Benjamin Franklin: "Se você acha que a instrução é cara, experimente a ignorância". Tenho certeza de que você já ouviu isso antes: conhecimento é poder. E poder é capacidade de agir.

Enriquecer não diz respeito somente a ficar rico em termos financeiros. É mais do que isso: trata-se da pessoa que você se torna, do ponto de vista do caráter e mentalmente, para alcançar esse objetivo.

As pessoas ricas entendem que a seqüência do sucesso é SER, FAZER, TER.
As pessoas de mentalidade pobre e as que têm uma visão de classe média acreditam que a seqüência do sucesso é TER, FAZER, SER. Em sua maioria, elas pensam o seguinte: "Se eu tiver muito dinheiro, poderei fazer o que quiser e serei um sucesso".

Os ricos seguem um pensamento diferente: "Se eu me tornar uma pessoa bem-sucedida, poderei fazer o que preciso fazer para ter o que quero, incluindo rios de dinheiro".

Quem tem um pensamento de classe média costuma ser apenas razoável no seu campo de atuação, enquanto as pessoas que possuem uma mentalidade pobre são inexpressivas na sua área. Você é bom no que faz? É competente no seu trabalho? Quer um modo totalmente imparcial de saber? Examine o seu contracheque. Ele lhe dirá tudo. É simples: para ganhar o máximo, você tem que ser o máximo.

Quanto ao aprendizado, vale observar que os ricos não apenas continuam a aprender como fazem questão de se instruir com aqueles que já estão onde eles querem chegar. No meu caso, um dos fatores que fizeram a maior diferença diz respeito à pessoa que me ensinou. Sempre optei por aprender com os que são mestres nos seus respectivos campos - não com quem se diz especialista, mas com indivíduos cujo discurso se sustenta em resultados.

As pessoas ricas aconselham-se com indivíduos que são mais ricos do que elas. Quem tem uma mentalidade pobre busca orientação com os amigos, que, em geral, estão numa situação financeira tão difícil quanto a sua.

Se você quisesse escalar o Everest, contrataria um guia que nunca tivesse chegado ao cume desse monte? Não seria mais inteligente procurar alguém que já tivesse alcançado o topo várias vezes e que soubesse exatamente como fazer isso?

Portanto, eu estou, sim, sugerindo que você dedique muita atenção e energia a aprender continuamente e, ao mesmo tempo, a escolher com cuidado a pessoa que lhe fornecerá conhecimentos e conselhos. Se você se instruir com quem não vai bem, sejam consultores, orientadores ou planejadores, a única coisa que irá aprender é como fracassar.

Como parte do método de administração de dinheiro da mente milionária, sugiro mais uma vez que você deposite 10% dos seus rendimentos na Conta da Instrução Financeira. Destine esse dinheiro especificamente a cursos, livros, fitas, CDs ou a qualquer outro meio que lhe permita se qualificar, seja no sistema educacional formal, seja em empresas conceituadas em treinamento e orientação pessoal.

Quanto mais você aprender, mais ganhará. Pode acreditar.

Eu me comprometo a aprender e crescer o tempo todo.
Eu tenho uma mente milionária!

AUTOR TOM R

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